Aviso aos leitores: este artigo lida com fatos recentes do Universo DC, divulgados na mídia norte-americana, que ainda são inéditos no Brasil. Por isso, aborda acontecimentos que certamente podem prejudicar o prazer de sua leitura no futuro.

No final do mês passado, a DC Comics divulgou o novo visual do Lobo para o Universo DC de Os Novos 52, reformulado após a saga Ponto de Ignição, em 2011. A repercussão foi grande e a polêmica acerca de uma mudança tão radical do personagem, também.

A estreia aconteceu no último dia 11 de setembro, em Justice League # 23.2 – Lobo (roteiro de Marguerite Bennett e arte de Ben Oliver e Cliff Richards), edição que faz parte do mês dos vilões e explora as origens dos antagonistas da editora.

“Você acha que me conhece? Vai se ferrar. Você não sabe nada sobre mim”.

Assim começa a trama, mostrando que, se sua aparência é radicalmente diferente, a personalidade nem tanto. Ele ainda é um caçador de recompensas czarniano, assassino violento e com moral ambígua. Em vez das armas robustas e espalhafatosas, possui um arsenal tecnologicamente mais moderno para realizar suas missões. E ainda é conhecido como “O Maioral”.

A história foca sua mais recente missão, que traz um objetivo pessoal. O pagamento é a informação da localização do impostor que se faz passar por ele. Trata-se do Lobo que os leitores viram na história do Exterminador escrita por Rob Liefeld, publicada no Brasil nas páginas da já cancelada série Flash.

O final deixa um gancho para uma futura história, dando a entender que Lobo está vindo para a Terra em busca de vingança contra a pessoa que tentou roubar sua identidade.