Asa e jornal Público lançam nova coleção de Lucky Luke em Portugal
De 6 de fevereiro a 15 de maio, os leitores portugueses poderão adquirir nos quiosques (como são chamadas as bancas naquele país) álbuns do começo da carreira do caubói Lucky Luke.
Trata-se de mais uma coleção da Asa com o jornal Público.
São 15 álbuns (em capa cartonada e papel encorpado) que foram publicados originalmente de 1953 a 1967. Há tanto edições escritas e desenhadas apenas por Morris (o criador do personagem), quanto em parceria com o genial René Goscinny.
Assim, todas as quartas-feiras, os leitores que compram o Público, levam um álbum do caubói que atira mais rápido que a própria sombra pagando 4,95 € (R$ 12,60, aproximadamente).
No Brasil, Lucky Luke já foi publicado pelas editoras Bruguera, RGE, Círculo do Livro e Martins Fontes, mas está sumido das livrarias desde os anos 1980 - uma pena.
Esta é a segunda vez que a Asa e o Público fazem uma coleção de Lucky Luke - a primeira foi em 2006, com 20 álbuns.
Confira os títulos que compõem a coleção e as datas de distribuição nos quiosques portugueses.
- 6 de fevereiro: Lucky Luke contra Pat Poker (1953)
- 13 de fevereiro: Fora-da-lei (1953)
- 20 de fevereiro: O 3lixir do Doutor Doxey (1953)
- 27 de fevereiro: Lucky Luke e Phil Defer (1953)
- 6 de março: Alerta aos pés azuis (1958)
- 13 de março: Lucky Luke contra Joss Jamom (1958)
- 20 de março: Corrida para Oklahoma (1960)
- 27 de março: Billy the Kid (1953)
- 3 de abril: As colinas negras (1962)
- 10 de abril: Os Dalton no Canadá (1963)
- 17 de abril: Os Dalton regeneram-se (1965)
- 24 de abril: O 20º de Cavalaria (1965)
- 1º de maio: A escolta (1966)
- 8 de maio: Arame farpado na pradaria (1967)
- 15 de maio: Calamity Jane (1967)
A boa nova para os fãs brasileiros é que agora essas edições pode ser adquiridas online, no site do grupo Leya, do qual a Asa faz parte.
Em Portugal e em outros países da Europa (e até em alguns da América do Sul, como Argentina e Chile), essas parcerias com jornais são bastante comuns. No Brasil, elas são raríssimas. No atual - e bom - momento dos quadrinhos por aqui, seria uma bela oportunidade para fortalecer o mercado.