E se os atentados terroristas de 11 de Setembro de 2001 não passassem de um grande golpe político, arquitetado pela alta cúpula do governo norte americano, com a complacência da CIA e do FBI?

É a partir desta teoria de conspiração que o escritor e roteirista de histórias em quadrinhos, o ituano Reginaldo Carlota, inicia seu livro Cão Maravilha, Reencontro Mortal (formato 15 x 22 cm, 80 páginas, R$ 25,00), contando a história de um vigilante que causa pânico e morte no submundo do crime.

Inconformado por não ter evitado os atentados de 11 de Setembro, o super-herói que sempre jogava pelas regras impostas pela sociedade se transforma num vigilante fascista e autoritário, determinado a espancar e matar todos os seus inimigos para preservar a ordem no planeta.

Por medo, as autoridades de Itusópolis (cidade na qual o herói vive) ignoram os violentos ataques do vigilante ao submundo do crime.

O livro é ilustrado pelo desenhista paulistano Micael Holderbaum, co-responsável pela reformulação do personagem. A história tem início quando o gângster Antony Tarantino, principal chefão do crime organizado de Itusópolis, decide mandar matar o Cão Maravilha, seu maior desafeto.

Para a missão, é contratado o Executor, um mercenário que possui uma arma capaz de aniquilar o herói. Enquanto isso, um criminoso alienígena, que no passado teve uma estranha ligação com o Cão Maravilha, cruza o espaço sideral em direção à Terra, com intenções nada amistosas.

O livro pode ser encontrado no site
do personagem, , que também apresenta entrevistas, artigos e um preview da obra.