Carranca, de Juliano Sousa, mostra um vigilante contra o governo
Uma história de ódio, nojo e vingança, nas mãos de um monstro criado pelo próprio sistema que o traiu. Essa é a premissa de Carranca (formato 14,8 x 21 cm, 40 páginas), personagem criado por Juliano Sousa, e disponível em campanha no Catarse.
De acordo com a sinopse, a obra pergunta: "E se alguém, com o treinamento, os meios e a ousadia necessários para tanto, decidisse fazer justiça com as próprias mãos contra pessoas que se dizem "de bem", mas que apoiaram, apoiam e defendem esse governo genocida, já que a justiça decidiu cruzar seus braços?".
Quem seriam os alvos desse mascarado? O que o motiva? Seus fins, justificam seus meios? Vale tudo no combate ao racismo, machismo e eugenia estrutural que até hoje pauta as políticas públicas e as ações dos governantes?
E mais importante, até que ponto um justiceiro que opera nesses moldes é parte do problema, e não da solução, por mais catárticas que sejam suas ações?
A edição tem um projeto gráfico em três cores: preto, branco e vermelho.
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