Tudo começou com a jogatina, aquele vício maldito! Essas coisas, geralmente, não acabam bem. Ainda mais quando você deposita suas esperanças, seus sonhos de uma vida melhor, na sorte! Mas há quem garanta que a sorte não tem nada a ver com isso, somente a habilidade.

Se for assim, Hank Kowalski não pode lamentar, pôr a culpa num dia ruim. É mais fácil, entretanto, botar em sua cabeça (que, parece, não é lá muito boa), que o culpado de todas as suas desgraças seja aquele moleque cínico, todo pomposo, Benito Medici!

Mas Benito - que não é apenas a cara do Brad Pitt - tem a sorte (olha ela aí de novo) de ser filho de um grande figurão do Monopólio. Não que Benito goste muito disso, mas... quem disse que a opinião dele importa?

Esta é a primeira parte de um arco de três de O Blues do Príncipe Vermelho. Personagens que já apareceram antes voltam a dar as caras. Caso de Megan, a loira fatal, e também de um certo "sorveteiro". Será que a "mão" do Agente Graves está manipulando tudo e a todos mais uma vez? Será que Hank Kowalski é um novo "escolhido" para ganhar um arma e cem balas irrastreáveis? Ou será tudo apenas uma questão de sorte?

A trama continua em 100 Balas # 23 (formato 17 x 26 cm, 32 páginas, R$ 7,90), da Opera Graphica.