Conrad lança BigHatBoy: mangá, videogame e animação
A
Conrad Editora
lança seu primeiro "mangá brasileiro": BigHatBoy (formato 16 x
23 cm, 88 páginas, R$ 25,00), que faz parte de uma iniciativa que combina
animação, videogames e quadrinhos, entre outras mídias.
Com o design inspirado nas animações em 3D e ritmo ditado pelas
histórias em quadrinhos japonesas, a obra conta a história de um mundo
fantástico, feito de papel, onde todos usam chapéus - e da lenda do misterioso
BigHat, um chapéu mágico que confere poderes àquele que o usar.
O BigHat é um artefato vivo, que procura alguém de alma pura para ser
seu dono, e acaba na cabeça de David, um garoto órfão que costuma fazer
chapéus de papel para seus amigos. Com os poderes conferidos pelo BigHat,
David transforma-se no BigHatBoy - que, ao lado do seu amigo Stup, participará
de diversas aventuras, enquanto enfrentam o vilão Lord dos Chapéus, que
transformou Stup em um avião de papel e fará de tudo para conseguir o
BigHat.
Cada livro da série vem acompanhado de uma versão planificada de um dos
personagens - que pode ser recortada e colada para virar bonecos de papel
colecionáveis.
O universo de BigHatBoy funciona como uma plataforma multimídia: além
dos quadrinhos, uma versão em desenho animado das aventuras do personagem
e seus amigos está sendo desenvolvida pelo estúdio 2A Factory em
parceria com o estúdio canadense Cookie Jar (responsável pelo desenho
Arthur, ganhador de três prêmios Emmy). BigHatBoy
também vai virar videogame e será transportado para os celulares.
O criador, Marco Alemar, é formado em Artes Plásticas pela UFBA.
Desde 1991, trabalha com design digital, e em 1995 começou a
realizar filmes em animação computadorizada para publicidade. Estreando
em 2005 no Cartoon Network América Latina, seu desenho animado
Pixcodelics
(com 65 episódios de 5 minutos cada) é veiculado hoje em mais de 40 países.
O álbum está em pré-venda.