Em outubro, o mangá que mudou o mercado editorial brasileiro chega ao fim, depois de milhões de exemplares vendidos.

Um dos maiores sucessos da TV e dos quadrinhos no mundo, a febre Dragon Ball, de Akira Toriyama, chegou ao Brasil em novembro de 2000, com o mangá homônimo.

Lançado pela Conrad Editora, Dragon Ball revolucionou o mercado editorial brasileiro, pois pela primeira vez um mangá era publicado com o mesmo sentido de leitura japonês, ou seja, da direita para a esquerda.

Dragon Ball Z é a continuação da aventura. O personagem principal é Goku, que já está casado e tem um filho, Gohan. Juntos, eles têm a missão de lutar contra os males que afligem a Terra e o Universo. Seus inimigos Freeza, Cell e Majin Boo têm poderes suficientes para extinguir toda a raça humana. É uma fase de batalhas, superação, vitórias, amizade e aprendizado.

Por ser uma continuação direta do mangá Dragon Ball, quando DBZ foi lançado, além de levar o número um na capa, também trazia o 33 da coleção de 83 edições. Por isso, o logotipo da revista teve apenas o acréscimo do "Z".

No Japão, a série chamou-se apenas Dragon Ball, mas, devido ao sucesso do desenho, a própria editora Shueisha passou a licenciar a segunda fase como DBZ, pedindo às editoras que acrescentassem o "Z" ao logo original escolhido. Além do Brasil, isso ocorreu também nos Estados Unidos, México e outros países.

Dragon Ball é a maior história em mangá já publicada no Brasil. É também a mais popular, com milhões de exemplares vendidos.

E esta série que liderou a invasão de mangás no mundo, um fenômeno de vendas onde quer que tenha sido publicada, que bateu (em números) todos os super-heróis norte-americanos juntos está prestes a acabar!

O final dessa história, você acompanha em Dragon Ball Z # 51, em outubro nas bancas.