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"Galactus" à vista: cientistas descobrem vazio no Universo

27 agosto 2007

Galactus
poucos dias, o Universo HQ publicou uma matéria sobre as similaridades
entre recentes descobertas
e postulados científicos
no mundo real e suas contrapartes que já
são comuns nos quadrinhos desde os primórdios da nona arte. O texto ressaltava
uma dessas últimas notícias divulgadas por cientistas, mais precisamente
sobre a possibilidade de observar visualmente o passado imediatamente
anterior ao Big Bang, algo mostrado nos gibis ainda na década de 1940
em uma HQ do Lanterna Verde.

Na semana passada, outra incrível descoberta juntou-se a esse grupo de fatos relacionados entre a realidade e o universo das histórias em quadrinhos, desta vez causando alarde não só no meio científico, mas também entre os fãs do Quarteto Fantástico.

Segundo informou a agência de notícias Reuters, astrônomos da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, descobriram um gigantesco vazio no espaço, totalmente ausente de estrelas, galáxias ou mesmo de matéria escura, como se esses elementos houvessem sido misteriosamente "devorados" por alguma força desconhecida.

A associação com o sempre faminto devorador de mundos Galactus é inevitável, quando se conhece o resultado de suas ações em estrelas e planetas que ataca para saciar sua fome cósmica.

"O que nós achamos não é normal, baseado em estudos de observação ou em simulações de computador sobre a evolução do Universo", declarou a astrônoma Liliya Williams ao periódico Astrophysical Journal.

Os cientistas afirmam que não têm idéia da razão de estar ali aquele imenso vazio de quase um bilhão de anos-luz de extensão, localizado na constelação Eridanus, a sudoeste de Órion. De acordo com o que dizem, não há naquela região nem mesmo matéria escura, que não pode ser vista, mas é comumente detectada com medições de força gravitacional.

Para ver imagens dessa contundente descoberta, disponibilizadas pelo site
do Observatório Nacional de Radioastronomia dos Estados Unidos, basta
clicar aqui.

Como não há nenhuma informação sobre a possibilidade de tal fenômeno estar se expandindo, não existe motivo para preocupações. Em outras palavras, tão cedo "Galactus" não deverá aportar neste pequeno planeta azul da Via Láctea.

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