HQs cyberpunk com visões de um Brasil desigual e tecnológico
Em um futuro não tão distante, quando a crise se tornar tão generalizada que perderá o controle, a alta tecnologia estará ao alcance de todos, mas a qualidade de vida será para poucos. Esse é o mote central das oito histórias reunidas na coletânea Periferia Cyberpunk (formato 17 x 24 cm, 172 páginas, R$ 39,90), lançamento da Editora Draco para o FIQ – Festival Internacional de Quadrinhos 2018.
Nessas histórias, diversas regiões do Brasil são o palco de distopias nas quais as grandes corporações e o governo mandam e desmandam em tudo. Onde o mercado é mais importante que o bem-estar social, mas não há absolutamente ninguém lutando por isso. Apenas uma pequena resistência ainda batalha contra esses abusos.
O álbum reúne um time de autores formado pelos roteiristas Airton Marinho, Larissa Palmieri, Guilherme Wanke, Cauê Marques, Lucas Barcellos, Antonio Tadeu, Bruna Oliveira e Raphael Fernandes, que também edita e organiza a coletânea. Já a arte ficou por conta de Jader Corrêa, Braziliano, Cassio Ribeiro, Jean Sinclair, Thiago Lima, Azrael de Aguiar, Akemy Hayashi e Doc Goose. A capa foi feita por Camaleão.
O título está à venda nas principais livrarias e lojas especializadas.