Quando um dado é jogado, a sorte está lançada e tudo pode acontecer. Cada tentativa, um novo mundo; cada escolha, um universo de possibilidades.

Jackpot é um desses mundos. Um reflexo do mundo real, mas sob outro ponto de vista. Um ponto de vista mais absurdo e surreal, baseado naquelas típicas maluquices em que se costuma pensar em momentos de ócio. Como se o xampu ficará chateado de você trocá-lo por outra marca ou se nas nuvens existem “miniduendes” que quando fazem xixi, chove.

Em Jackpot, esses pensamentos bizarros são a realidade do dia a dia.

A ideia desse mundo é criar histórias sem personagens principais, com Jackpot sendo um personagem em si mesmo, contando histórias que trazem outros personagens diversos e estranhos, alguns recorrentes, outros totalmente novos.

Para dar conta da versatilidade do projeto, os criadores decidiram desenvolver um minibook para servir como uma apresentação para projetos futuros. Para viabilizar a publicação, esse minibook está participando da plataforma colaborativa Catarse.

O conteúdo dele são tiras diversas, sem ligação cronológica, além de um trabalho gráfico que remete bastante à ideia de adaptar o mundo de Jackpot ao formato que será trabalhado pelos criadores, Guilherme Balbi, Fábio Catena, Henrique Guimarães e Rafael Rodrigues.

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