Quais histórias estão escondidas por trás de um personagem que foi relegado por tanto tempo por uma das maiores editoras de quadrinhos do mundo? Por que logo ele, que bateu o Superman em vendas no início da Era de Ouro dos quadrinhos, foi esquecido por tanta gente com o passar dos anos?

Em 1919, uma pequena empresa fundada por um veterano da Primeira Guerra se tornou uma das mais marcantes editoras da história dos quadrinhos. As Publicações Fawcett, com sede no estado norte-americano de Minnesota, saíram de onde menos se esperava para ganhar milhões de leitores e de dólares. Sua maior criação: o Capitão Marvel.

Um super-herói tão bem construído e desenvolvido que, mesmo tendo surgido longe das gigantes, centralizadas em Nova York, chegou a vender mais do que o poderosíssimo Superman. Aquilo pegou a indústria, ainda em estado embrionário, de assalto.

Como "caipiras" do centro-oeste dos Estados Unidos estavam se dando melhor que os cosmopolitas nova-iorquinos? Isso não passou em branco pela então National Publications (futura DC Comics) e um dos litígios mais famosos da cultura pop começou. Décadas antes de se encontrarem nos quadrinhos, Superman e Capitão Marvel travaram uma batalha hercúlea nos tribunais.

Mais conhecido hoje em dia como Shazam, o personagem tem uma rica história, cheia de detalhes e reviravoltas que são alguns dos assuntos e curiosidades do livro A Palavra Mágica, de Felipe Morcelli.

Para viabilizar a publicação, a obra está na plataforma colaborativa Catarse. Confira as recompensas e participe clicando aqui.

O livro terá capa de Daniel HDR, edição de Leandro Damasceno e artes exclusivas dos artistas Eduardo Damasceno, Rafael Lam, Daniel Sousa, Joá, Marcel Bartholo e outros que serão divulgados posteriormente. A obra trará também uma entrevista exclusiva com o norte-americano Jerry Ordway.

Morcelli é autor dos livros Fazendo o homem acreditar e A caminho da justiça, respectivamente sobre Superman e Batman, ambos também publicados via Catarse.