O bárbaro Hagar estreou em 4 de fevereiro de 1973, em centenas de jornais. Na época, foi um recorde, mais do que qualquer outro quadrinho antes disso.

Agora, a editora L&PM está lançando a primeira parte de Hagar, o horrível – Tiras Diárias Completas – 1973-1974 (formato 21 x 16 cm, 224 páginas, R$ 42,90), que reúne todas as tiras publicadas entre 5 de fevereiro de 1973 e 8 de junho de 1974, período que ajudou a tornar Hagar um dos mais populares personagens de todos os tempos.

Nas tiras, o leitor acompanha as mais nobres tradições nórdicas, quando Hagar, o horrível, criação de Dik Browne, precisa se defender dos inimigos e, sobretudo, cuidar da família. Mas, apesar de atravessar mares, enfrentar tempestades e vencer batalhas, o que importa mesmo para esse grande guerreiro é o jantar!

“Nosso pai, Dik Browne, era o próprio Hagar, o horrível. Grande e forte, gordo e barbudo, durão e afetuoso, divertido e esperto, e humano o tempo todo. Ele adorava história e amava sua família, então criou Hagar, uma combinação das duas coisas. Ele espelhou a família do personagem na nossa. Hagar era uma espécie de Tony Soprano do Século 11, pois faria qualquer coisa para sustentar e proteger seus familiares”, afirmam  Chris e Chance Browne, num trecho do texto de introdução do álbum.