Aviso aos leitores: este artigo lida com fatos recentes do Universo DC, divulgados na mídia norte-americana, que ainda são inéditos no Brasil. Por isso, aborda acontecimentos que certamente podem prejudicar o prazer de sua leitura no futuro.

Superboy #1 está sendo lançada hoje com argumentos de Scott Lobdell
e arte do brasileiro RB Silva. Apesar de ainda ser um clone criado a partir
de DNA kryptoniano e humano, o personagem terá uma nova origem e a
série vai explorar sua relação com os Novos Titãs.

E os leitores terão mais uma novidade. O título vai trazer a estreia de outro personagem do selo WildStorm integrado no Universo DC: Caitlin Fairchild, integrante do grupo Gen13. Ela será uma das pesquisadoras do projeto N.O.W.H.E.R.E, responsável pela clonagem do Superboy.

O editor Chris Conroy falou um pouco mais sobre o trabalho no novo título no blog da DC. "Superboy e os Novos Titãs são adolescentes cabeças-duras que não sabem muita coisa - no caso do Superboy, recém-saído de um tanque de clonagem, sabe menos ainda -, mas sabem quando algo está errado", disse.

"Voltamos ao básico na história do Superboy e, assim como os cientistas que
o clonaram, nós o reconstruímos. Como todo adolescente, ele tenta lidar com
o fato de quem é e as escolhas que foram feitas para ele. Mas, diferentemente
dos demais, ele possui poder para mudar o mundo. Quando alguém diz 'não',
ele não precisa aceitar", explica o editor.

Sem uma família ou responsáveis em quem confie, ele terá muitos problemas para
entender o mundo e controlar sua personalidade. "Superboy vai conhecer o mundo
sob as piores circunstâncias possíveis, e isso será ruim não só para ele,
mas também para quem cruzar seu caminho. Incluindo os Novos Titãs", avisou.
"As pessoas na vida do Superboy não são quem aparentam, incluindo alguns rostos
que podem parecer familiares aos leitores, mas que jamais esperariam encontrar
na revista."