O ATAQUE DAS AMAZONAS # 2
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Autores: Will Pfeiffer (texto), Pete Woods (arte) e Brad Anderson (cores). Preço: R$ 5,50 Número de páginas: 48 Data de lançamento: Agosto de 2008 Sinopse: As amazonas incrementam sua guerra contra os Estados Unidos com ataques em diversas regiões. Na esperança de solucionar o conflito na base do diálogo, Supergirl e a Moça-Maravilha tentam forçar um encontro do presidente com a Rainha Hipólita - e acabam permitindo que as inimigas derrubem o Air Force 1, o avião oficial do governo norte-americano. E a Liga da Justiça tenta reagir ao ataque. Positivo/Negativo: A capa de O ataque das amazonas # 2 é dramática: várias guerreiras cercam o Air Force 1, avião da presidência norte-americana, que está caindo em chamas. Mesmo que sete anos tenham se passado desde o atentado que a Al Qaeda promoveu nos Estados Unidos, é impossível não lembrar imediatamente do 11 de Setembro. Afinal, na tragédia, um povo estrangeiro enraivecido pôs a segurança nacional dos Estados Unidos em xeque ao derrubar aviões. O problema é que essa força dramática não chega à história. Embora os Estados Unidos ficcional do Universo DC esteja virado de cabeça para baixo desde a chegada das amazonas, o que se tem na prática é uma HQ morna. A culpa é a forma como a minissérie foi estruturada. A história parte de um mistério: a Rainha Hipólita ressuscitou ao lado da feiticeira Circe e decidiu que os Estados Unidos eram seus inimigos. Mas a mãe de Diana parece estar dominada por uma força enigmática. E esse mistério faz com que o leitor venha acompanhando há quase dois meses uma batalha em que o adversário não tem um propósito. Além disso, o roteiro é bastante truncado. Um dos motivos é que O ataque das amazonas se desenvolve paralelamente em outras revistas, como a recém-cancelada Os melhores do mundo e Novos Titãs. Por isso, algumas cenas são interrompidas - e continuam em outros títulos. Mas há também cortes da narrativa que são abruptos por si só. É o caso das três páginas finais desta edição. Com tantos problemas, não chega a espantar que a série não renda uma leitura agradável. Apesar da arte de Pete Woods, que ajuda com um traço muito bonito, a HQ não consegue manter um bom ritmo e, portanto, segue sem brilho até o final. Classificação: |
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