O rapper Rashid e Guilherme Match lançam Soundtrack, uma graphic novel inédita pela JBC
A Editora JBC anunciou a publicação de Soundtrack (volume único, formato 17 x 24 cm, 200 páginas, R$ 59,90), uma graphic novel original com roteiro de Guilherme Match e do rapper Rashid, e desenhos do Guilherme. O título sairá pelo selo JBStudios, entrando para o catálogo de obras inéditas da editora.
A edição já está em pré-venda na Amazon com 20% de desconto e frete grátis para assinantes Prime. O lançamento oficial acontecerá na CCXP23, entre os dias 29 de novembro e 3 de dezembro.
Com uma verdadeira viagem por um mundo distópico, no qual a tecnologia permite que indivíduos se conectem e vivenciem experiências terapêuticas pela música, Soundtrack é um caminho sem volta para descobrir o poder da música.
A trama apresenta o protagonista MC Mayk, que conduz as conexões com cada personagem pelo mundo terapêutico do R.E.A.L (Recurso Experimental de Alinhamento de Lobo-frontal) — de onde nascem as músicas — e pela figura do DJ, que é quem orquestra cada experiência, orientando o Mayk. Espalhadas pelos quadros, também aparecem diversas referências musicais e literárias.
Rashid buscou a parceria do quadrinhista Guilherme Match e, juntos, criaram uma história em quadrinhos combinando muitas de suas paixões, como filosofia, música, cultura hip-hop, mangá e cinema. A HQ transita por reflexões sobre o efeito da música em nossas mentes, em nossas vidas, e sobre como a canção pode criar conexões e levar a novos caminhos, mostrando que não estamos sós.
Além da história, inclui vários extras, como curiosidades sobre a história e os personagens, prefácio assinado por Emicida, posfácio do crítico de cinema PH Santos e depoimentos do escritor Alê Santos e do criador de conteúdo Load.
Outro destaque para o lançamento é que a HQ chega em um momento importante: o marco dos 50 anos da cultura hip hop. Ao longo da história é possível encontrar manifestações do hip hop em diferentes nuances, não só pelas rimas escritas por Rashid. Nos agradecimentos, o rapper fez questão de destacar o hip hop, “a cultura que salvou a minha vida”.
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