Panini lança títulos inéditos do selo Vertigo em novembro
A Panini Comics lança três títulos inéditos do selo Vertigo neste mês de novembro.
As Crianças do Crepúsculo (formato 17 x 26 cm, 148 páginas, R$ 22,90) tem roteiro de Gilbert Hernandez (Love and Rockets) e arte de Darwyn Cooke (DC - A Nova Fronteira).
Ninguém sabe o que são as misteriosas esferas brilhantes, nem de onde elas vêm. A única coisa que importa para os moradores da cidade praiana onde elas surgem é o que causam quando aparecem. Elas cegam crianças e lhes dão poderes psíquicos. Destroem casas e fazem famílias desaparecer. Atraem cientistas, especialistas do governo e agentes secretos, cada um com seus próprios interesses. E inflamam emoções – paixões secretas, ressentimentos latentes – ao máximo.
E agora elas trouxeram Ella. Materializada na praia como um dos misteriosos orbes, essa bela mulher não fala, mas parece ser portadora de um grande poder. Ela chegou para salvar ou destruir a cidade? Ou será que, na verdade, é ela quem corre perigo? A edição traz também esboços de Hernandez.
Frostbite – Morte Gélida (formato 17 x 26 cm, 148 páginas, R$ 22,90) é uma saga de ficção científica de sobrevivência abaixo de zero criada pelo escritor Joshua Williamson (Liga da Justiça vs. Esquadrão Suicida) e pelo artista Jason Shawn Alexander (Batman - Arkham City).
Na vastidão ártica dos Estados Unidos pós-apocalipse, a morte chega de várias formas, mas nenhuma é pior do que a terrível peste que congela a vítima de dentro para fora. De forma lenta e inexorável, o vírus da geladura infecta os remanescentes da humanidade. Não existe vacina, imunidade ou cura. Até agora.
Na Cidade do México, o médico Henry Bonham e a filha Victoria encontraram a chave para acabar com a doença. Mas, para transformarem a possível cura em realidade, eles devem viajar mais de três mil quilômetros até uma instalação secreta do governo na famosa ilha de Alcatraz.
É aí que entra Keaton, capitã do caminhão de carga Quebra-Gelo, e a tripulação mercenária do veículo. Eles passaram anos aprendendo a sobreviver no gelo, mas nunca estiveram em uma missão com tanto em jogo ou contra inimigos tão determinados. Esses improváveis salvadores conseguirão cruzar a vastidão congelada, derrotar as forças que se opõem a eles e trazer o calor de volta ao mundo? Ou o vírus seguirá a consumir toda a vida em sua gélida infecção?
Os Nomes (formato 17 x 26 cm, 212 páginas, R$ 30,90) tem roteiro de Peter Milligan (Skreemer, Hellblazer), arte de Leandro Fernandez (Vikings) e cores da brasileira Cris Peter (Casanova, Astronauta - Magnetar).
A vida de Katya Walker é perfeita. Ela é jovem, inteligente, linda e casada com um homem incrivelmente rico por quem é apaixonada. Quando o marido cai em um mergulho da janela com vista do luxuoso escritório onde trabalha, as aparências do mundo em que vive são destruídas, e o que se esconde por trás é nojento.
Ela sabe que o marido não se matou, mas isso é uma das poucas coisas que ela realmente sabe sobre ele. Uma dura realidade com a qual ela é confrontada pela mensagem póstuma de Kevin, que revela a participação dele em uma vasta conspiração capitalista criminosa dedicada a manipular mercados e lucrar com a miséria resultante. Conhecidos como Os Nomes, a organização mantém as garras nas engrenagens do poder por meio de executores como o Cirurgião, um psicopata que está no encalço dela e do filho adotivo, Philip, um gênio matemático no auge da adolescência.
Mas Os Nomes têm um problema maior do que o trabalho de detetive amador de Katya e Philip. Os algoritmos avançados que usam para manipular o sistema financeiro ganharam uma aterrorizante vida própria e os chamados “Dark Loops” tornam-se mais poderosos e instáveis a cada hora. Deixados à solta, eles ameaçam destruir a civilização... isso na melhor das hipóteses. Por sorte, a chave para detê-los encontra-se na mente única de Philip. Infelizmente, Os Nomes não são os únicos que sabem disso.