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ProAC divulga vencedores da categoria Quadrinhos em 2022

3 agosto 2022

No último dia 30 de julho, foram divulgados no Diário Oficial os projetos selecionados pelo ProAC – Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo, no Concurso de Apoio a Projetos de Criação e Publicação de Histórias em Quadrinhos no Estado de São Paulo, em 2022.

Neste ano, são 20 projetos selecionados, sendo oito de outras cidades do Estado de São Paulo, sem contar a capital. Cada um ganhará 50 mil reais para o material ser publicado.

São eles, em ordem de classificação:

Zuri, de Eliane Angela Bonadio Silva, de Mauá.

Aqueles dias, de Luana Fonseca Cristini, de Ribeirão Preto.

Deusas da Terra, Larissa Cristina Dias de Almeida, Santo André.

Vikings – Olho de Odin, de Eduardo Massami Kasse, de Guarulhos.

Meninas, de Angelica Kalil Mena Barreto Costa, de São Paulo.

Orixás – O Monstro do Vale, de Alexandre Miranda Silva, de Mauá.

Quando nasce a autoestima?, de Regiane Braz dos Santos Costa, de São Paulo.

A coleta, de Pedro Marconi Silvério, de São Paulo

Ogún, de Reginaldo Aguiar Gomes, de São Paulo.

A filha do homem, de Alcimar Frazão, de São Paulo.

Serpente, de Sancho Filmes Ltda., de São Paulo.

Capa de culpa, de Janine Ierullo Silva, de Campinas.

E a Boca do Luxo entra em campo, de Clara Onocko de Souza Campos, de São Paulo.

Manga e sal, de Rebecca Nitta de Deus, de Itanhaém.

Bando, de Fernanda Martins de Souza Emediato, de Atibaia.

Brado retumbante, de Nádia Freire de Paula, de São Paulo.

O censor, de Daniel Gomes Pinto de Sousa, de Campinas.

Meta – Volume 3 – Baseado em fatos surreais, de Marcelo Miazzi Pereira Lima, de São Paulo

As 7 vidas do gato Jouralbo, por Allan Sieber, de São Paulo.

Ditinho na Terra de Sapecaiaiá, de Patrick Alejandro de Souza Heringer, de Campinas.

Vale frisar que os projetos selecionados só receberão a verba após a análise da documentação que também foi enviada no momento da inscrição. Caso haja algum impedimento, o candidato perde a vaga, que é herdada por um dos suplentes – todos foram indicados no site do Diário Oficial.

A exemplo do que aconteceu no ano passado, o edital teve os indutores de inclusão. O(a) proponente ganharia meio ponto adicional em sua avaliação, de maneira não cumulativa, se, na inscrição, se autodeclarasse: 1) Preto(a), pardo(a), indígena ou amarelo(a); 2) Mulher, transgênero ou não-binário(a); e 3) portador(a) de deficiência.

Além disso, no mínimo 50% dos projetos selecionados teriam que ser de autores ou autoras que não foram selecionados no ProAC de 2021.

Como acontece desde 2019, os nomes dos integrantes da comissão julgadora não foram divulgados.

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