Confins do Universo 216 - Editoras brasileiras # 6: Que Figura!
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Veja a lista dos vencedores do Festival de Angoulême de 2019

28 janeiro 2019

A 46ª edição do Festival Internacional de Quadrinhos de Angoulême, na França, aconteceu entre os dias 24 a 27 de janeiro de 2019.

Além de exposições, palestras e outros eventos ligados aos quadrinhos, são entregues diversos prêmios durante o festival.

Veja abaixo a lista oficial dos laureados, que engloba os lançamentos de 2018.

O vencedor do Grand Prix, o grande prêmio do Festival, foi Rumiko Takahashi, autora de mangás como Ranma 1/2 e Inu-Yasha. Também concorriam Emmanuel Guibert e Chris Ware.

Minha coisa favorita é monstro (Moi, ce que j'aime c'est les monstres), de Emil Ferris, publicada pela Monsieur Toussaint Louverture, ganhou o prêmio Fauve d'or, na categoria Melhor Álbum.

Les Rigoles, de Brecht Evens, da editora Actes Sud BD, faturou o Prêmio Especial do Júri.

Dansker, de Halfdan Pisket, da editora Presque Lune Éditions, venceu na categoria Prêmio de Série.

Ted, drôle de coco, de Emilie Gleason, da Atrabile, ganhou na categoria Revelação.

Le Prince et la Couturière, de Jen Wang, da editora Akileos, ganhou na categoria Juventude.

Les travaux d'Hercule (Os trabalhos de Hércules), de Gustave Doré, publicado pela Éditions 2024, venceu na categoria Patrimônio. Essa obra foi publicada originalmente em 1847.

VilleVermine – Tome 1, de Julien Lambert, da Sarbacane, faturou o Fauve Polar – SNCF (Categoria policial, patrocinada pelo Serviço Nacional Ferroviário da França).

Na categoria HQ Alternativa, o vencedor foi Experimentation, de Samandal.

O Prêmio de Roteiro 2019 – René Goscinny foi entregue ao veterano Pierre Christin, pelo álbum Est-Ouest, ilustrado por Philippe Aymond, e publicado pela Air Libre.

E, para encerrar, o Prêmio Konishi, para tradução de mangás em francês, ficou com Thibaud Desbief, que traduziu Dead Dead Demon’s Dededede Destruction, obra de Inio Asano, lançada pela editora Kana.

Durante os dias do evento também foi realizada a entrega do Prêmio do Júri Ecumênico, que não faz parte da agenda oficial do Festival, e ficou com o álbum Carolina, dos brasileiros Sirlene Barbosa e João Pinheiro Barbosa, publicado na França pela Presque Luna, e no Brasil pela Veneta.

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