Veja os autores contemplados pelo ProAC em 2023
O Diário Oficial do Estado de São Paulo divulgou hoje os projetos selecionados pelo ProAC – Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo, no Concurso de Literatura / Realização e Publicação de Obra Inédita de HQ, em 2023.
São 20 projetos selecionados, sendo metade de outras cidades do Estado de São Paulo, sem contar a capital. Cada um ganhará 50 mil reais para o material ser publicado.
São eles, em ordem de classificação:
Grimório: as aventuras de Holic e Queen, de Ricardo Akira Sanoki, de São Paulo.
Kabuki, de Tiago Minamisawa, de Campinas.
Lama, de Lucas Castro Lima, de Osasco.
Irskaal, de Rodigo Hubert Leme, de São Paulo.
Belmonte – O cavaleiro da triste figura, de Raimundo Guimarães de Cerqueira Junior, de São Paulo.
O silêncio e a tempestade, de Wander Antunes, de São Paulo.
De mão em mão, de Mandacaru Design Gráfico Ltda., de São Paulo.
O reino de Sidhes, de Paulo Maria Borges, de Jundiaí.
Mais uma história para o velho Smith, de Walmir Americo Orlandeli, de São José do Rio Preto.
Achados e perdidos, de Mario Oshiro Junior, de Santo André.
Meu Hino, de Fernanda Martins se Souza Emediato Produção, de Atibaia.
Panorama, de Natalia Rosa Muniz Sierpinski, de São Paulo.
Nos braços dela, de Bárbara Raphael Baptista Pereira, de Botucatu.
Contos num canto da mata, de Alberto De Stefano, de São Paulo.
Matilha, de Luiz Fernando Carvalho Breves, de São Paulo.
Semiótica do mamilo, de Kael Vitorelo Iizuka, de São Paulo.
A balada para passear, de Camilo Solano, de São Manuel.
Setembro... Quando estivemos aqui, de André Freitas Francisco, de Jacareí.
Bálsamo – O jardim dos sentidos, de Talessa kuguimiya, de São Paulo.
Renascentes, de Diego Augusto Santana dos Santos, de Campinas.
O concurso indicou ainda dez suplentes que podem ser contemplados em caso de algum dos selecionados não cumprir algum dos requisitos do edital. São eles, em ordem de classificação:
Bahamut, de Jorge Gonçalves de Oliveira Júnior, de São Paulo.
Penumbras, de Gustavo Novaes, de São Paulo.
Graphic Novel Nano, de Assete ilustrações Ltda Me, de São Paulo.
Entre versos e protestos: Jovenilda no universo do SLAM, de Marcos Roberto da Silva Moreira, de Mauá.
Dias úteis, de Márcia Gava, de São Paulo.
Cavalo do cão, de Vinicius de Paulo Felippe, de Sorocaba.
Alma sebosa, de Cristiane Marcela Camargo e Godoy de Souza, de Atibaia.
Fome, de Mariana de Lima Rezende, de São Pedro.
Chinho Gato, uma aventura felina, de Leticia Forti Bonatelli, de Bariri.
Quadrinhos poéticos, de Lenon Silva Alves, de Sorocaba.
Vale frisar que os projetos selecionados só receberão a verba após a análise da documentação que também foi enviada no momento da inscrição. Caso haja algum impedimento, o candidato perde a vaga, que é herdada por um dos suplentes – todos foram indicados no site do Diário Oficial.
A exemplo do que aconteceu no ano passado, o edital teve indutores de inclusão. O(a) proponente ganharia meio ponto adicional em sua avaliação, de maneira não cumulativa, se, na inscrição, se autodeclarasse: 1) Preto(a), pardo(a), indígena ou amarelo(a); 2) Mulher, transgênero ou não-binário(a); e 3) portador(a) de deficiência.
Além disso, no mínimo 50% dos projetos selecionados teriam que ser de autores ou autoras que não foram selecionados no ProAC de 2021.
Como acontece desde 2019, os nomes dos integrantes da comissão julgadora não foram divulgados.