A Comic Con Experience veio para ficar, fato. Neste artigo, você confere como foi o evento na visão da imprensa, da organização, do autor, do fã e do expositor

No primeiro dia da Comic Con Experience, os organizadores fizeram uma coletiva de imprensa para falar sobre todo o processo que levou àquele momento, com a realização do que, pretendiam eles, ser um evento nos mesmos moldes das comic cons internacionais.

“Muitos nos perguntam sobre o nome do evento. ‘Comic Con’ é um termo generalizado, uma abreviação de Comic Convention. E por que a palavra ‘Experience’? É porque isso será exatamente o que as pessoas vão sentir aqui dentro. Um auditório com pré-estreias, projetor com definição 4k, expositores que investiram tempo e dinheiro para criar programações em seus estandes, onde as pessoas saem para se divertir”, explicou Pierre Mantovani, sócio da CCXP.

A experiência de participar de uma comic con pode ser diferente para cada pessoa, principalmente se vivenciada sob perspectivas distintas, dentro de expectativas, necessidades e, até mesmo, obrigações específicas.

Dessa maneira, o Universo HQ resolveu contar como foi estar na Comic Con Experience, com análises feitas sob os olhares do fã, do autor, do expositor, da imprensa e da própria organização.

Como foi a experiência de cada um deles? Clique nos depoimentos abaixo e descubra agora!

• O fã, por Marcelo Naranjo
  Editor do Universo HQ

• O autor, por Ana Recalde
  Quadrinhista, autora de Beladona

• O expositor, por Érico Rodrigo M. Rosa
  Gerente Publicações & Colecionáveis / Editor-Chefe Panini Brasil Ltda.

• A imprensa, por Samir Naliato
  Editor do Universo HQ

• A organização, por Ivan Costa
  Sócio da Comic Con Experience e do Chiaroscuro Studios