Fonte: Press Release

Groo, o Errante, está de volta. Criado em 1982, por Sergio Aragonés e Mark Evanier, esse bárbaro desastrado (sempre acompanhado do cão Rufferto) é um especialista em destruir impérios, lançar por terra planos brilhantes de seus inimigos (e de amigos, também) e chacinar exércitos inteiros sem pensar duas vezes.

Agora, os leitores brasileiros poderão conferir o seu retorno na minissérie Groo & Rufferto (em duas edições, 52 páginas, formato 15 x 23 cm, R$ 4,90), que a Pandora Books lança este mês para comemorar os vinte anos da criação do personagem.

Quando chegam ao reino do ganancioso Rei Voraz, Groo e Rufferto logo percebem que o monarca é um homem ganancioso, que explora seu povo cobrando impostos injustos. Mas, como não têm nada a ver com isso, os dois não se envolvem na situação.

No entanto, o destino e os Deuses têm outros planos para os nossos heróis, pois ninguém sabia que o Rei Voraz, ciente de que o povo está à beira da revolta, encomendou a Anacrônio, o mago da corte, um meio de fuga infalível: um feitiço capaz de mandá-lo, junto com toda a sua fortuna em ouro, para uma outra época.

Para testar o feitiço, Voraz ordena que seus homens tragam um animal, qualquer um, para servir de cobaia. Por acaso, o escolhido é o pobre cão Rufferto, que é raptado e lançado ao nosso presente, deparando-se com um mundo estranho, onde os homens agem de maneira ilógica, a comida vem embalada numa fina película e as pelejas são travadas com armas enormes, que tiram toda a graça do combate corpo a corpo.

Enquanto isso, no passado, Groo descobre que seu companheiro de aventuras desapareceu e começa a procurá-lo em todo local. Mas é claro que sua busca não poderia ser menos do que catastrófica, abalando a estabilidade do reino de Voraz e causando as mais divertidas confusões, nesta que é considerada uma das melhores histórias estreladas pelo bárbaro mais idiota do mundo. Tanto é, que Groo & Rufferto deu a Sergio Aragonés o prêmio Harvey Especial de Humor em 2000 e uma indicação ao prêmio Eisner do mesmo ano, como Melhor Escritor de Humor.