Spawn - Livro dos Mortos e Balada Assassina, pela Devir Editora
Fonte: Press Release
Confira
os próximos lançamentos da Devir
Editora:
Spawn - Livro dos Mortos é um dos projetos mais míticos de Todd
McFarlane, criador do Spawn. Trata-se de uma tentativa de resumir a mitologia
do universo do personagem e dos seus coadjuvantes, num livro ilustrado
por Ashley Wood, um dos maiores desenhistas americanos. Uma obra de desenhos
sombrios e perturbadores, com um texto de apoio cheio de detalhes e pormenores.
Um dos autores e desenhistas mais prestigiados da indústria americana
de histórias em quadrinhos, Ashley Wood colabora há vários anos com Todd
Mcfarlane, em títulos do universo Spawn, entre os quais se destacam
Spawn Blood and Salvation, Hellspawn e Blood and Shadows.
Também trabalha como freelancer para inúmeras empresas da área
de entretenimento (Dreamworks, Marvel Comics, Warner
Bros e outras), e prepara-se para lançar o seu projeto mais recente
da história em quadrinhos, Popbot.
Steve Niles é um dos mais talentosos e experientes editores do mundo dos
quadrinhos americanos, trabalhou como freelancer para inúmeras
editoras de HQ, como a Eclipse e Dark
Horse. Escreveu e dirigiu vários projetos, incluindo a Bíblia
do Universo Spawn, além de ser criador de sua própria série Cal
McDonald.
O
outro título é Balada Assassina, a primeira parte de uma trilogia
policial noir de Philippe Tome e Ralph Meyer. "Martha odeia Joe.
E Joe odeia Martha. Mas Joe decidiu mudar a situação dessa história de
amor monótona demais. O seu coração quer bater com um entusiasmo novo.
Esta noite, Joe Telenko decidiu matar Martha", resumem os autores.
Se o belga Philippe Tome é conhecido dos leitores portugueses de quadrinhos,
sobretudo graças ao seu trabalho como argumentista da série Spirou,
o seu talento não se esgota nas histórias de humor. Exemplo disso é esta
obra, que prova que dois europeus são tão capazes de fazer um bom policial
negro em quadrinhos, como qualquer autor americano.
Em Balada Assassina, Tome e Ralph Meyer revelam-se perfeitamente
à altura dessa tradição, ao narrarem com mestria uma história (muito)
negra, de ódios ferozes e recalques profundos, desenhada em tons de sépia,
nos quais apenas o amarelo introduz uma ilusão de cor.