Batman # 10 – Novos 52
Editora: Panini Comics – Revista mensal
Autores: Ataque à Corte (Batman # 10) – Scott Snyder (roteiro), Greg Capullo (desenhos), Jonathan Glapion (arte-final) e FCO Plascencia (cores);
A queda da casa de Wayne – Parte 2 de 3 (Batman # 10) – Scott Snyder e James Tynion IV (roteiro), Rafael Albuquerque (arte) e Dave McCaig (cores);
Na beira do precipício (Detective Comics # 10) – Tony Salvador Daniel (roteiro), Ed Benes (desenhos), Rob Hunter (arte-final) e Tomeu Morey (cores);
Homem vazio (Batman – The Dark Knight # 10) – Gregg Hurwitz (roteiro), David Finch (desenhos), Richard Friend (arte-final) e Sonia Oback (cores).
Preço: R$ 7,20
Número de páginas: 72
Data de lançamento: Março de 2013
Sinopse
Batman – O contra-ataque do Homem-Morcego à Corte das Corujas.
Batman II – O perigo ronda a Mansão Wayne.
Detective Comics – Batman tenta solucionar um roubo de material radioativo.
Batman - O Cavaleiro das Trevas – Uma onda de sequestros de crianças apavora Gotham City.
Positivo/Negativo
O penúltimo capítulo de Noite das Corujas mostra um Bruce Wayne que começa a desvendar alguns dos numerosos mistérios que cercam a Corte das Corujas. A sequência de pistas e consequentes deduções que ele segue para enfim ficar cara a cara com seu nêmesis é bem trabalhada, com direito a uma estarrecedora revelação ao final.
Na continuação de A queda da casa de Wayne começa a ficar claro a qual “maldição” Jarvis Pennyworth se refere, numa ligação direta com a aventura anterior.
A seguir, começa o último arco escrito por Tony Daniel para a Detective Comics. Desta vez, os desenhos ficam a cargo do brasileiro Ed Benes. Na história, Batman tenta descobrir quem está por trás do roubo de um carro-forte que continha material radioativo. A média é a mesma dos números anteriores do título, ou seja, roteiro não muito inspirado e belas cenas de ação.
O Cavaleiro das Trevas fecha a edição com um estranho caso de sequestros de crianças que começa a ser investigado pelo herói. Se por um lado a trama desenvolvida por Greg Hurwitz é boa, por outro, a arte de David Finch continua um horror.
A exceção é a assustadora (no bom sentido) capa original americana, também assinada por Finch e reproduzida no miolo da revista.
Classificação