Batman # 39 – Novos 52
Editora: Panini Comics – Revista mensal
Autores: Fim de Jogo – Parte 4 (Batman # 38) – Scott Snyder (roteiro), Greg Capullo (desenhos), Danny Miki (arte-final) e FCO Plascencia (cores);
Coração (Batman # 38 II) – James Tynion IV (roteiro), Sam Kieth (arte) e Ronda Pattison (cores);
Anarquia – Parte 3 (Detective Comics # 39) – Francis Manapul e Brian Buccellato (narradores);
Mansão Arkham – Um lar para os criminalmente insanos – Capítulo 2 (Arkham Manor # 2) – Gerry Duggan (roteiro), Shawn Crystal (arte) e Dave McCaig (cores).
Preço: R$ 8,20
Número de páginas: 84
Data de lançamento: Outubro de 2015
Sinopse
Batman – A procura do Homem-Morcego por uma cura para o vírus que pode ser o fim de Gotham City.
Batman II – Mais uma parte do quebra-cabeça da verdadeira origem do Coringa.
Detective Comics – Batman e Harvey Bullock se unem para desvendar um mistério.
Mansão Arkham – Jack Shaw se infiltra no Asilo Arkham, mas as coisas não serão tão simples como ele imaginava.
Positivo/Negativo
Em meio ao caos que toma a população de Gotham, Batman precisa salvar James Gordon e simultaneamente descobrir uma cura para o novo vírus do Coringa.
Na espiral de tragédia que se anuncia, o Homem-Morcego parece cada vez mais perdido, incerto de que conseguirá achar uma saída para tudo que o cerca.
Fim de Jogo continua num ritmo alucinante, com a cidade mais uma vez despedaçando-se frente aos esforços inúteis de seu maior herói. Característica marcante do trabalho de Snyder e Capullo à frente do título.
Já na trama paralela à principal, o destaque fica para a arte do ótimo Sam Kieth, que combina bastante com o tom onírico da história.
Na continuação do arco Anarquia, a situação fica ainda pior para Batman quando ele é injustamente acusado de tentar matar um garoto.
A parceria entre o Cruzado Encapuzado e o detetive Harvey Bullock deixa o roteiro mais interessante, mas o que continua surpreendendo é a belíssima arte dos dois criadores.
Desde a primeira página da história, passando pela linda página dupla em tons de preto, roxo e vermelho, os desenhos são o verdadeiro diferencial dessa boa aventura.
Fechando a edição, mais um capítulo de Mansão Arkham.
Apesar de ser o momento mais fraco da revista, a trama não chega a comprometer se o leitor não esperar muito dela.
Classificação