BATMAN # 49
Título: BATMAN # 49 (Panini
Comics) - Revista mensal
Autores: Franquia - Judd Winick (roteiro), Shane Davis (desenhos) e Rodney Ramos e Wayne Faucher (arte-final);
A forma de coisas que estão por vir - A.J. Lieberman (roteiros), Al Barrionuevo (desenhos) e Bit (arte-final);
Cidade do Crime - David Lapham (roteiro e esboços), Ramon Bachs (desenhos) e Nathan Massengill (arte-final);
Incorporação - Devin Grayson (roteiro), Phil Hester (desenhos) e Andy Parks (arte-final).
Preço: R$ 6,90
Número de páginas: 96
Data de lançamento: Dezembro de 2006
Sinopse: Franquia - Batman e Capuz Vermelho enfrentam Máscara Negra - e um novo aliado e perigoso do vilão chega a Gotham.
A forma de coisas que estão por vir - Para salvar Alfred, Batman precisa do Cara-de-Barro.
Cidade do Crime - Batman desvenda o segredo por trás da Corporação.
Incorporação - Asa Noturna encontra Tim Drake.
Positivo/Negativo: A Crise Infinita fez bem para a maioria dos títulos da DC. Apesar de a série em si não ser lá essas coisas, quase todas as revistas melhoraram.
Infelizmente, Batman vai contra a maré. Quanto mais perto da Crise, piores ficam suas histórias. Winick e Lieberman fazem tramas confusas, cheias de vilões novos - e com a patuscada que é o retorno de Jason Todd, o segundo Robin. Até mesmo A forma das coisas que estão por vir, que teve um começo promissor, afundou em uma saga arrastada, sem pé nem cabeça.
Nem a presença de David Lapham, cultuado por Balas Perdidas, conseguiu dar brilho ao Homem-Morcego. O roteirista encerra seu longo e modorrento arco nesta edição, mas ficou longe de fazer uma história memorável. A série acaba do jeito que começou: confusa e verborrágica.
Mais uma vez, o que salva a revista é Asa Noturna, em uma aventura competente, mas longe de ser brilhante, de Devin Grayson, com boa arte de Hester e Parks. Mas, no cenário atual, parece ser o melhor que Batman pode oferecer.
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