BATMAN # 52
Título: BATMAN # 52 (Panini
Comics) - Revista mensal
Autores: Só o que fazem é nos assistir matar - Judd Winick (roteiro) e Eric Battle (desenhos);
Acerto de contas - A.J. Lieberman (roteiro) e Diego Olmos (desenhos);
Caubóis e índios - Devin Grayson (roteiro) e Phil Hester (desenhos);
Bloqueio aéreo - Devin Grayson (roteiro) e Phil Hester (desenhos).
Preço: R$ 6,90
Número de páginas: 96
Data de lançamento: Março de 2007
Sinopse: Só o que fazem é nos assistir matar - Batman segue a pista de Jason Todd, mas quando os dois se encontram algo muito maior chama a atenção de ambos.
Acerto de contas - Depois de ser espancado e humilhado pelo vilão Silêncio, o Coringa prepara sua volta em grande estilo, provocando uma onda de panes em marca-passos fabricados pela Waynetech.
Asa Noturna - Duas histórias em que outros heróis começam a ser preocupar com Asa Noturna agindo ao lado do Exterminador. Primeiro, um encontro com Arsenal, que revela estar a serviço de Oráculo. Depois, Dick encara ninguém menos que o Superman em Metrópolis.
Positivo/Negativo: Já era de se esperar que, de novo, as ameaças de Jason Todd não resultariam em nada. Além de frustrar qualquer expectativa do leitor, a trama levanta questões como esta: se o antigo Robin usou um "fantoche" para ser esfaqueado pelo Máscara Negra e apenas sua voz era transmitida pelo capacete, como conseguiu lutar de igual para igual contra o vilão que deu tanto trabalho para o Batman no final dos Jogos de Guerra?
E se o leitor já estava cansado do selo "História anterior aos Jogos de Guerra" prepara-se para engolir a partir de agora as "Histórias pré-Crimes de Guerra". A série já começa mal, com a história do "retorno" do Coringa, que, por sinal, já está aparecendo como vítima de Jason Todd na revista escrita por Winick.
A história já começa enrolada na cronologia e tem uma arte péssima. Pra piorar, ainda apresenta idéias pra lá de bizarras sobre o paradeiro do Coringa no período em que esteve "sumido". Mesmo após reler a revista é difícil dizer como ele aprende a treinar pombos num show de horrores e como usará isso para atacar os marca-passos da Waynetech.
Asa Noturna agrada pelo duelo psicológico entre o herói e o Exterminador. Neste ponto, Dick já dá sinais que está tentando mudar a opinião de Rose sobre ser uma vilã como seu pai.
Para alivio dos fãs, apesar de estar agindo estranhamente, a personalidade de Dick não mudou, e as causas deste comportamento parecem garantir uma boa história.
Classificação: