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BATMAN # 52

1 dezembro 2007


Título: BATMAN # 52 (Panini
Comics
) - Revista mensal

Autores: Só o que fazem é nos assistir matar - Judd Winick (roteiro) e Eric Battle (desenhos);

Acerto de contas - A.J. Lieberman (roteiro) e Diego Olmos (desenhos);

Caubóis e índios - Devin Grayson (roteiro) e Phil Hester (desenhos);

Bloqueio aéreo - Devin Grayson (roteiro) e Phil Hester (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Março de 2007

Sinopse: Só o que fazem é nos assistir matar - Batman segue a pista de Jason Todd, mas quando os dois se encontram algo muito maior chama a atenção de ambos.

Acerto de contas - Depois de ser espancado e humilhado pelo vilão Silêncio, o Coringa prepara sua volta em grande estilo, provocando uma onda de panes em marca-passos fabricados pela Waynetech.

Asa Noturna - Duas histórias em que outros heróis começam a ser preocupar com Asa Noturna agindo ao lado do Exterminador. Primeiro, um encontro com Arsenal, que revela estar a serviço de Oráculo. Depois, Dick encara ninguém menos que o Superman em Metrópolis.

Positivo/Negativo: Já era de se esperar que, de novo, as ameaças de Jason Todd não resultariam em nada. Além de frustrar qualquer expectativa do leitor, a trama levanta questões como esta: se o antigo Robin usou um "fantoche" para ser esfaqueado pelo Máscara Negra e apenas sua voz era transmitida pelo capacete, como conseguiu lutar de igual para igual contra o vilão que deu tanto trabalho para o Batman no final dos Jogos de Guerra?

E se o leitor já estava cansado do selo "História anterior aos Jogos de Guerra" prepara-se para engolir a partir de agora as "Histórias pré-Crimes de Guerra". A série já começa mal, com a história do "retorno" do Coringa, que, por sinal, já está aparecendo como vítima de Jason Todd na revista escrita por Winick.

A história já começa enrolada na cronologia e tem uma arte péssima. Pra piorar, ainda apresenta idéias pra lá de bizarras sobre o paradeiro do Coringa no período em que esteve "sumido". Mesmo após reler a revista é difícil dizer como ele aprende a treinar pombos num show de horrores e como usará isso para atacar os marca-passos da Waynetech.

Asa Noturna agrada pelo duelo psicológico entre o herói e o Exterminador. Neste ponto, Dick já dá sinais que está tentando mudar a opinião de Rose sobre ser uma vilã como seu pai.

Para alivio dos fãs, apesar de estar agindo estranhamente, a personalidade de Dick não mudou, e as causas deste comportamento parecem garantir uma boa história.

Classificação:

4,0

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