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BATMAN # 57

1 dezembro 2007


Título: BATMAN # 57 (Panini
Comics
) - Revista mensal

Autores: Cara a cara - Parte 7 - James Robinson (roteiro), Leonard Kirk (desenhos) e Andy Clarke (arte-final);

Cara a cara - Conclusão - James Robinson (roteiro), Don Kramer (desenhos) e Wayne Faucher (arte-final);

Arquivo morto: heranças - Christos N. Gage (roteiro), Ron Wagner (desenhos) e Bill Reinhold (arte-final);

Desculpe por tocar no assunto - Bruce Jones (texto), Paco Diaz (desenhos), Bit e Nathan Massengill (arte-final).

.Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Agosto de 2007

Sinopse: Cara a cara - Harvey Dent, afinal de contas, não é o culpado. Mas o fato é que, apesar de tudo, o Duas-Caras está de volta.

Arquivo morto: heranças - Revelada a identidade do estripador do Parque Robinson: é o Senhor Frio, que buscava órgãos para transplantar em sua mulher.

Desculpe por tocar no assunto - A luta entre Dick Grayson e Jason Todd durante um desfile de moda acabou se tornando um assunto bem comentado em Nova York. Mas isso não quer dizer que o sinistro Jakob desistiu de caçar o Asa Noturna.

Positivo/Negativo: Desde o começo de Um Ano Depois, o arco de James Robinson, Cara a cara, vem carregando a revista do Homem-Morcego nas costas praticamente sozinho. No desfecho, a situação se repete.

Durante quatro edições, Robinson (Starman) fez uma história bem contada, apoiada por times de arte bastante eficientes. A diferença para outras minisséries do herói de Gotham é que a trama se passa nas revistas mensais mesmo, dentro da cronologia do personagem e relacionada com o cenário de Um Ano Depois e do Universo DC em geral.

Em suas mãos, Batman voltou a fazer dupla com Robin e o Comissário Gordon voltou à ativa.

A fase se encerra como um primeiro sinal para a nova fase do personagem, que começa no mês que vem, com os aclamados roteiristas Grant Morrison e Paul Dini e também a série Batman Confidencial.

Outra trama que se encerra nesta edição é Arquivo morto, uma história em três partes com ares esquizofrênicos. A primeira história dava a entender que a série seria brilhante. A segunda foi terrível, sem pé nem cabeça. A situação melhorou nesta edição, com um desfecho que é até emocionante, mas as mudanças da narrativa são tão bruscas que tudo fica sem sentido.

Asa Noturna, pena, é a única série que continua no próximo mês. Bruce Jones (Hulk) errou feio e está fazendo um arco que beira o bizarro, sem muitas esperanças de que vá evoluir. Melhor seria se ficasse de fora. Não faria falta.

Classificação:

4,0

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