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BATMAN # 6 - NOVOS 52

1 dezembro 2012

BATMAN # 6 - NOVOS 52

Editora: Panini Comics - Revista mensal

Autores: Por trás do vidro (Batman # 6) - Scott Snyder (roteiro), Greg Capullo (desenhos), Jonathan Glapion (arte-final) e FCO (cores);

Jogo da morte (Detective Comics # 6) - Tony Salvador Daniel (roteiro e desenhos), Sandu Florea (arte-final) e Tomeu Morey (cores);

Corra, coelhinho, corra! (Batman - The Dark Knight # 6) - Paul Jenkins (roteiro), David Finch (desenhos), Joe Harris (assistente em diálogos), Richard Friend (arte-final) e Jeromy Cox (cores).

Preço: R$ 5,90

Número de páginas: 64

Data de lançamento: Novembro de 2012

 

Sinopse

Batman - O Morcego é derrotado e entregue à Corte das Corujas.

Detective Comics - Enquanto o Pinguim inaugura seu cassino, Batman corre contra o tempo para encontrar o Pele de Cobra.

Batman - O Cavaleiro das Trevas - Depois de recuperar a sanidade, Batman terá que encarar a fúria de Bane.

Positivo/Negativo

A edição começa com Batman enfrentando Garra, o assassino da Corte das Corujas. Subjugado pelo vilão e completamente à mercê dos inimigos, o herói tenta juntar suas últimas forças antes que seja tarde demais.

É uma trama interessante graças ao clima criado por Snyder, mas principalmente por inserir novos e perigosos oponentes à já vasta galeria de vilões do Homem-Morcego.

Destaque para a bizarra e bonita capa da edição original norte-americana, feita por Greg Capullo, que apresenta um híbrido de Batman e coruja.

Em Detective Comics, o Cruzado Encapuzado continua à procura de pistas que levem ao Pele de Cobra e a seus reais objetivos. Um roteiro pouco empolgante, que tem seu maior mérito nos desenhos de Tony Daniel.

Por outro lado, a edição fecha com uma arte irregular em O Cavaleiro das Trevas. Verdade que a caracterização para o Superman em Novos 52 é exagerada por si só, fazendo com que o herói pareça uma versão atualizada do Superboy, mas ao contrapô-lo com Batman, David Finch consegue deixar o Homem de Aço com no mínimo dez anos a menos que o Morcego.

Não bastasse isso, ainda há um Bane saído diretamente dos anos 1990. Com direito a quatro metros de altura e o diâmetro de um pequeno asteroide.

Desnecessário dizer que é uma trama que merece ser apreciada sem nenhuma expectativa. Sendo este o único modo de dar um sorriso ou dois no trabalho feito pela dupla Jenkins e Finch.

A nota negativa da revisão fica por conta de um tenebroso "involvida" (em vez de "envolvida") no terceiro quadro da página 32.

 

Classificação:

4,0

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