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CONAN - O BÁRBARO # 13

1 dezembro 2001

Conan, o bárbaro #13
Título: CONAN - O BÁRBARO # 13 (Mythos Editora) - Revista mensal

Autores: Tronos de Ébano... Macacos de Marfim: Roy Thomas (argumento) e John Watkiss (arte);

A Criatura Infernal de Kara-Shehr: Roy Thomas (argumento), John Buscema & Ernie Chua (arte).

Preço: R$ 4,90

Número de Páginas: 48

Data de lançamento: Fevereiro de 2003

Sinopse: Tronos de Ébano... Macacos de Marfim - Numa taverna em Kelbaza, Conan reencontra Isparana, uma antiga companheira de aventuras.

Ela, uma zamboulana provocante, tem admiradores nada corteses, mas com a ajuda do cimério consegue se sair razoavelmente bem.

Fugindo, a dupla acaba invadindo uma estranha torre negra, habitada por um mago chamado Karlk. Durante a escalada, Isparana é subitamente arrebatada quando passava por uma janela, deixando ao bárbaro a única opção de procurá-la.

Na semi-escuridão, Conan enfrenta seres simiescos e albinos, que mais tarde descobre serem servos do mago.

Para manter sua amiga viva, o cimério é obrigado a ir em busca de um certo Colar do Poder. Mas, para isso, precisa matar primeiro o rei de Kelbaza!

A Criatura Infernal de Kara-Shehr - Em sua viagem de volta a Turan, Conan e seu pequeno amigo khitanês, Bourtai, se envolvem com bandoleiros do deserto que atacavam um viajante solitário.

Conan espanta o bando e descobre do viajante um segredo secular sobre a Cidade-Fantasma de Kara-Shehr. A dupla acaba desvendando a localização da cidade após uma tempestade de areia.

Lá, são novamente atacados pelos bandoleiros e descobrem que um terrível demônio protege a jóia conhecida como O Olho Azul de Kara-Shehr.

No fim, o jovem cimério descobre que a ganância muitas vezes leva apenas à morte.

Positivo/Negativo: Esta edição traz de volta uma personagem relevante nas histórias de Conan: a ladra Isparana! Não que ela tenha aparecido muitas vezes (apenas em Espada Selvagem de Conan # 31 e 32, 34 a 36 e 195), mas fez parte de uma seqüência de aventuras muito importante na carreira do bárbaro.

Conan conheceu Isparana em Arenjun, onde pretendia dar continuidade à vida de ladrão. Ele havia descoberto um poderoso talismã conhecido como Olho de Erlik, que pertencia ao feiticeiro Hissar Zul.

Na noite em que pretendia roubar a jóia, a bela ladra de Zamboula se antecipou a ele e fugiu. Para piorar as coisas, o mago aprisionou sua alma num espelho.

Conan foi obrigado a ir em busca de Isparana para recuperar sua alma e viveu aventuras intensas com ela no deserto.

Depois destes eventos, o cimério envolveu-se novamente com Isparana e o Olho de Erlik, na cidade de Zamboula. O bárbaro saiu triunfante, e ela tornou-se amante do Khan do local.

O destaque da primeira história vai para John Watkiss, que retratou muito bem o ambiente hiboriano.

A edição também traz surpresas, como uma pequena introdução de Roy Thomas sobre a história que abre a edição; e a volta do Círculo do Aço e do Bronze, espaço dedicado a reportagens especiais sobre o universo de Conan.

A capa de João Silveira manteve o nível das anteriores e, para quem gosta de raridades, a edição também mostra a primeira arte concebida para Conan (de 1932) e uma mais recente do fantástico Boris Vallejo.

Classificação: - Osvaldo Magalhães, editor do site Crônicas da Ciméria

 

Classificação:

4,0

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