Confins do Universo 216 - Editoras brasileiras # 6: Que Figura!
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CONAN - O BÁRBARO # 14

1 dezembro 2001

Conan, o bárbaro #14
Título: CONAN - O BÁRBARO # 14 (Mythos Editora) - Revista mensal

Autores: Tronos de Ébano... Macacos de Marfim (parte final) - Roy Thomas (argumento) e John Watkiss (arte);

O Colosso Hirkaniano - Roy Thomas (argumento), John Buscema & Ernie Chua (arte).

Preço: R$ 4,40

Número de páginas: 48

Data de lançamento: Março de 2003

Sinopse: Tronos de Ébano... Macacos de Marfim (parte final) - Na cidade brituniana de Kelbaza, Conan reencontrou sua antiga companheira de aventuras, Isparana. A ladra zamboulana acabou como refém de um mago local conhecido como Karlk. Incumbido de uma missão para pagar o resgate de sua amiga, o cimério partiu para o palácio real, e é neste ponto que começa a história.

Invadindo a sala do trono para roubar o Colar do Poder, Conan é surpreendido pela princesa Thrine, logo depois pelo próprio mago Karlk e, em seguida, pelo rei Throll e sua guarda.

Conan e Karlk são mantidos prisioneiros, mas não por muito tempo, pois o mago tem algumas surpresas na manga (no sentido real da palavra).

Isparana aparece acompanhada de alguns macacos albinos e a batalha tem início no palácio.

Ao encontrar a zamboulana, o cimério acaba enfrentando o mago Karlk, agora de posse do colar, mas não mais como um ser humano.

Ação, aventura, roubos e assassinatos são os condimentos desta intrigante trama do bárbaro de bronze.

O Colosso Hirkaniano - Depois de sua aterrorizante aventura no deserto, Conan finalmente retorna a Aghrapur e quase atropela o rei Yildiz no processo.

Incumbido de ser o guarda-costas do soberano turaniano, o bárbaro passa por um árduo processo de aprendizagem, desde o arco e flecha ao combate montado.

Em suas folgas, ele mantém um ardente romance com a adúltera Amytis, amante de Narim-Bey, seu comandante.

Yildiz recebe um presente de seu filho, Yezdigerd, que está em campanha ao leste, na Hirkânia. Trata-se de uma estátua sem cabeça.

Mas quando a cabeça chega, as coisas esquentam... a estátua ganha vida e Conan faz bom uso de seu treinamento.

Depois de salvar a vida de Yildiz, ele não recebe os esperados carinhos de Amytis, mas apenas mais uma missão de Narim-Bey.

Positivo/Negativo: Edição ímpar da Mythos que, além da qualidade interna, apresenta um novo lay-out de capa (aliás, muito bem ilustrada por João Silveira, que, apesar de ainda não ter definido seu estilo, se esforça na qualidade de seus trabalhos).

A primeira história, que é uma continuação da edição anterior, mostra a conclusão da boa adaptação de Thomas/Watkiss, mas não introduz nenhuma novidade ou informação relevante.

Já a segunda, que faz parte dos clássicos de Conan, vem acompanhada de uma excelente introdução de Roy Thomas, na qual ele explica os processos que levaram à elaboração da história, assim como minúcias sobre o alistamento militar de Conan em Turan.

Os destaques vão para a entrevista com Kurt Busiek (novo argumentista de Conan) e para a já aclamada seção de cartas, A Taverna Hiboriana, que é uma fonte de informações para os conanmaníacos.

Aliás, a revista Conan, o Bárbaro, desde sua estréia, vem apresentando textos e cartas bastante elucidativas e interessantes. Uma aula de respeito aos leitores.

Atenção especial merece a terceira capa da edição, que traz arte do lendário Earl Norem, que já ilustrou uma centena de capas do Conan.

Classificação: - Osvaldo Magalhães, editor do site Crônicas da Ciméria

 

Classificação:

4,0

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