Título: CRYING FREEMAN # 8 (Panini
Comics) - Revista mensal

Autores: Kazuo Koike (texto) e Ryoichi Ikegami (arte).

Preço: R$ 9,50

Número de páginas: 208

Data de lançamento: Maio de 2007

Sinopse: Arriscando na toca do Tigre (partes 5 e 6) - Hu Ching Lan enfrenta Naiji, líder da seita Kumagakyo.

Kichijouka - Romã (partes 1 a 9) - Na Chinatown de Los Angeles, Crying Freeman ajuda Won, um aliado local dos 108 Dragões, a encontrar a família, seqüestrada pelo grupo Kidnappers Organization (ou Knock Out). Mas há mais coisas por trás dessa história.

Positivo/Negativo: Esta edição começa com o arremate de Arriscando na toca do Tigre. Mas não é um desfecho empolgante. A relação dos 108 Dragões com a Kumagakyo já deu o que tinha que dar - e foi um dos melhores e mais polêmicos capítulos de Crying Freeman.

Com uma trama abaixo da média do mangá, o capítulo chama atenção pela arte com padrões psicodélicos. Como todo o trabalho de Ikegami em Crying Freeman, é datado - mas dá um charme extra à HQ, que se passa no submundo. Aliás, o mesmo efeito vai se repetir no capítulo seguinte.

Romã começa com uma bela história sobre o Dia dos Finados. Em seguida, ganha um certo destaque com a mudança de ares. Este é um mangá que se passa em vários países - e as viagens do assassino que chora costumam oxigenar o título.

Em Los Angeles, o título volta a animar o leitor. A trama tem suspense - e, a julgar pelo começo do capítulo, há pano pra manga para mais uma daquelas grandiosas reviravoltas que Koike arma em suas obras.

Esta edição também traz uma diferença nos minipôsteres que sempre vêm anexos ao mangá: uma das imagens tem design de Beth Kodama, assistente editorial da versão brasileira da obra.