Chega ao final o ótimo arco Novas formas de morrer.

Na aventura, o Homem-Aranha apanha horrores de Norman Osborn e de seus asseclas, tenta arranjar uma grana tirando fotos, lida com antigos vilões que agora tentam fazer o bem e ainda sobra tempo para dar uns beijos na namorada de seu melhor amigo.

Graças a Dan Slott e John Romita Jr., durante três edições os leitores puderam lembrar por que o Aranha é o mais carismático dos super-heróis dos quadrinhos.

A seguir, uma história curta que pode ser pulada sem o menor receio. Ela não chega a ser ruim. Apenas merece ser ignorada.

Para fechar a revista, A história de loteria.

Pode-se afirmar que a revelação da identidade secreta da heroína, assim como o modo como adquiriu seus poderes, frustra o leitor, mas é coerente com o que foi mostrado desde o início de Um novo dia.

O modo como os editores norte-americanos optaram por realizar essa mudança drástica na vida de Peter Parker pode ser questionado, mas a verdade é que, depois de um longo tempo, as histórias do Amigão da Vizinhança voltaram a valer a pena.