Confins do Universo 216 - Editoras brasileiras # 6: Que Figura!
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JUSTICEIRO & ELEKTRA # 10

1 dezembro 2003


Título: JUSTICEIRO & ELEKTRA # 10 (Panini Comics) - Revista mensal

Autores: Justiceiro - Garth Ennis (roteiro) e Steve Dillon (desenhos);

Elektra - Greg Rucka (roteiro) e Carlos Meglia (desenhos).

Preço: R$ 2,90

Número de páginas: 48

Data de lançamento: Novembro de 2003

Sinopse: Irmandade - Parte Final - No fim deste ciclo, Frank Castle é praticamente um distanciado observador da violenta decadência de policiais perdidos entre o desejo de justiça deturpado e a violência da corrupção alimentada pelo tráfico de drogas.

O Passado Condena - O Tentáculo não desiste de ter Elektra de volta para suas operações criminosas. Entretanto, a ninja descobriu os benefícios da vida em harmonia com a sociedade, e os rigores e as graças da luta pela ética, no lugar daquela pelo prazer da morte pela morte! O pôr-do-sol de Los Angeles nunca esteve tão rubro, o que promete muita batalha.

Positivo/Negativo: Os roteiros de Ennis e os desenhos de Dillon dão origem a uma combinação que todo apreciador de HQs divertidas e inteligentes não pode deixar passar em branco.

Esta parte final de Irmandade não foge à regra. As primeiras páginas lançam o leitor a um conflito fundamentado em diálogos precisos, para expressar a falta de esperança de personagens brutalizados por conflitos que os colocam em situações limítrofes entre a insanidade e a mais pura brutalidade.

Já a segunda parte apresenta um tiroteio dos mais bem desenhados e editados!

Para Elektra, como já era de se esperar, prevalece uma crônica falta de imaginação para o roteiro. Mais uma vez, a tediosa repetição de uma mesma situação pra lá de clichê ganha as páginas apenas para garantir o porquê de uma capa tão bem desenhada por G. Horn, como a desta edição.

Os desenhos de Meglia continuam ótimos. A moçada vai adorar as curvas de Elektra expostas nas páginas 10 e 11, mas a piada contada pela segunda vez perde a graça e, conseqüentemente, o tédio novamente aproxima-se da ninja assassina.

Contra o tédio de roteiros medíocres, não há curvas ou desenhos que dêem conta.

Classificação:

4,0

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