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KA-ZAR - O SENHOR DA SELVA PERDIDA # 1

1 dezembro 2007


Título: KA-ZAR - O SENHOR DA SELVA PERDIDA # 1 (Editora
Bloch
) - Revista mensal

Autores: Volta ao Mundo Perdido! - Mike Friedrich (história) e Paul Reinman (desenhos);

A Derrota do Bruxo Vermelho! - Mike Friedrich (história) e Don Heck (desenhos);

A Noite do Homem Deus! - Mike Friedrich (história) e Don Heck (desenhos).

Preço: Cr$ 3,00 (preço da época)

Número de páginas: 64

Data de lançamento: Novembro de 1975

Sinopse: Nas duas primeiras histórias, após um período no "mundo civilizado", um avião da S.H.I.E.L.D. leva Ka-Zar e Zabu de volta à Terra Selvagem, onde o herói desfruta das maravilhas e dificuldades de viver em um paraíso pré-histórico.

Na terceira história, Ka-Zar participa de uma aventura surreal contra El Tigre e o Homem Deus.

Positivo/Negativo: A aventura em duas partes que abre a revista foi muito bem escolhida para iniciar a série Ka-Zar, pois, além de dois diagramas nos quais são mostrados aspectos geográficos da Terra Selvagem, há uma bom resumo da origem daquele inóspito lugar e dos povos que o habitam.

De quebra, é nesta aventura que Ka-Zar conhece Shanna.

A arte é simplesmente espetacular. Rainman e Heck usam com mestria traços modulados que imprimem uma beleza ímpar aos seus desenhos, a decupagem ousada das páginas, aliada à variedade de enquadramentos e perspectivas, dão às histórias um dinamismo fantástico.

A edição traz ainda um texto de curiosidades sobre Prodígios dos faquires, duas páginas de passatempos e um relato, com fotos, sobre o Capitão Aza no dia da criança. Para os leitores mais jovens, uma explicação: o Capitão Aza era uma das sensações dos programas infanto-juvenis da extinta TV Tupi e em seu programa eram exibidos os desenhos (des)animados dos super-heróis da Marvel.

A série Ka-Zar, da Bloch, infelizmente durou poucos números - acabou no 7. Apesar do formatinho, que não valoriza o trabalho de arte sensacional, vale a pena ter esta edição na coleção.

De negativo, o tosco trabalho de edição da Bloch, com a colorização característica e sempre ruim e a falta de capricho nas traduções. A Terra Selvagem, por exemplo, foi denominada Selva Perdida na capa. O Mundo Perdido do título da história, virou Região Selvagem em um dos quadrinhos e Terra Selvagem num dos diagramas nas páginas de "extras".

Classificação:

4,0

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