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LIGA DA JUSTIÇA # 3

1 dezembro 2001

LJA #3

Título: LIGA DA JUSTIÇA # 3 (Panini Comics) - Revista mensal

Autores: Liga da Justiça - Chuck Dixon & Scott Beatty (argumentos), Darryl Banks (desenhos) e Wayne Faucher (arte-final);
Lanterna Verde - Judd Winick (argumentos), Eric Battle & Dale Eaglesham (desenhos) e Rich Faber, John Lowe & Rodney Ramos (arte-final);
Flash - Geoff Johns (argumentos), Scott Kolins (desenhos) e Doug Hazlewood (arte-final).

Data de lançamento: Fevereiro de 2003

Preço: R$ 7,50

Sinopse: Liga da Justiça - Polaris foi infectado com o vírus do Coringa, e seus poderes ameaçam desestabilizar os pólos magnéticos da Terra. Para impedi-lo, a Liga segue até a Antártica, onde terão que prender Polaris e aplicar o soro contra o vírus que o dominou.

Lanterna Verde - Kyle vê seus poderes aumentarem de maneira assustadora. A cada missão, ele domina e amplia a capacidade de seu anel energético, inclusive para se curar. E isso atinge seu clímax quando enfrenta Grayven, o filho de Darkseid, que também está sob o domínio do vírus do Coringa.

Flash - O vírus chega até Keystone City, o lar do Flash, e infecta todos os presos de Iron Heights, a prisão de segurança máxima para supervilões da cidade. Entre eles, o Flautista, amigo do velocista escarlate e acusado de assassinato.

Positivo/Negativo: Este terceiro número de LJA é quase totalmente interligada com A Última Risada, mas há uma diferença em relação às demais tramas publicadas: com exceção da fraca aventura da Liga, as do Lanterna Verde e Flash usam a saga como gancho para desenvolver seus próprios plots.

Com o Lanterna Verde, o escritor Judd Winick fez o mesmo que em Mundos em Guerra, usando a saga como pretexto para mostrar como o herói está desenvolvendo suas habilidades e tornando-se mais poderoso, mesmo sem saber como isso é possível.

Com o Flash, ocorre o mesmo. Geoff Johns e Scott Kolins vêm fazendo um ótimo trabalho com o personagem, e esta é possivelmente a melhor história de A Última Risada publicada no Brasil. Não que isso seja muito difícil.

Por outro lado, Dixon escorrega feio na hora de mostrar a Liga da Justiça, com uma trama a qual os heróis agem de maneira boba e amadora. Até mesmo os desenhos de Darryl Banks, que costumam ser competentes, estão abaixo do esperado.

Fica a expectativa da próxima edição, que terá a estréia (finalmente!) da Sociedade da Justiça, com periodicidade regular no Brasil, e da nova fase da Liga da Justiça, que trará muitas surpresas para a equipe.

Classificação:

4,0

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