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LIGA DA JUSTIÇA # 44

1 dezembro 2006


Título: LIGA DA JUSTIÇA # 44 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Decolando - Geoff Johns (roteiro), Ethan Van Sciver (arte), Carlos Pacheco (desenhos) e Jesús Merino (arte-final);

Vingança Negra - Geoff Johns (roteiro), Don Kramer (desenhos) e Keith Champagne (arte-final);

Guerra de Gangues - Geoff Johns (roteiro), Howard Porter (desenhos) e Livesay (arte-final);

Inimigos mais Inimigos mais Inimigos - Kurt Busiek (texto), Ron Garney (desenhos), Dan Green (arte-final).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Julho de 2006

Sinopse: Decolando - Hal Jordan retoma as atividades do cotidiano e visita Coast City, cidade cuja destruição fez com que o herói surtasse nos anos 90.

Vingança Negra - Enquanto a SJA vota se Esmaga-Átomo pode retornar ao grupo, Espectro e Eclipso se unem.

Guerra de Gangues - As duas gangues de bandidos de Central City entram em confronto nas ruas da cidade do Flash.

Inimigos mais Inimigos mais Inimigos - A armação de Batman dá certo, e o Sindicato do Crime precisa da ajuda da Liga da Justiça.

Positivo/Negativo: Depois de uma minissérie e um prelúdio (visto na edição anterior), a Panini enfim publica o primeiro número da nova série Green Lantern. A DC, que maltratou Hal Jordan por anos e anos em histórias sofríveis, investiu pesado em seu retorno ao papel de Lanterna Verde.

O roteirista é um dos astros da editora. Van Sciver, no auge de sua carreira, desenha o começo da história. Em seguida, a arte é assumida por outra dupla de peso: Pacheco e Merino. O resultado é um recomeço suave, emocionante e belíssimo.

A Sociedade da Justiça começa uma série de aventuras interligadas com a minissérie Dia de Vingança. Definitivamente, está longe de ser a melhor fase da revista, mas ainda assim repete uma coisa comum na Contagem Regressiva para a Crise Infinita: tie-ins melhores que as minisséries originais.

Johns também roteiriza o Flash, na saga em que os vilões de Central City se confrontam. Também não é o melhor momento do título, mas vale lembrar que a Galeria de Vilões do Flash foi a estrela da passagem do roteirista pela revista. E que esse confronto, quando visto em contexto, é o auge de uma longa e bem construída trama.

Na passagem de Busiek na Liga da Justiça, que se encerra nesta edição, se vê justamente o oposto: toda a série foi péssima, mas o último capítulo dá uma melhorada. Nada brilhante, mas há uma boa reviravolta (plantada por Batman na edição anterior) e um roteiro mais claro, principalmente porque diminui o número de personagens envolvidos.

 

Classificação:

4,0

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