Liga da Justiça # 9 - Novos 52
Editora: Panini Comics - Revista mensal
Autores: A jornada do vilão - Parte 1 (Justice League # 9) - Geoff Johns (roteiro), Jim Lee (desenhos), Scott Williams (arte-final) e Alex Sinclair com Pete Pantazis e Gabe Eltaeb (cores);
Um deus entre homens (Captain Atom # 9) - JT Krull e Freddie Williams II (narradores) e José Villarubia (cores); Coragem sob fogo (Justice League International # 9) - Dan Jurgens (roteiro), Aaron Lopresti (desenhos), Matt Ryan (arte-final) e Hi-Fi (cores).
Preço: R$ 6,50
Número de páginas: 64
Data de lançamento: Fevereiro de 2013
Sinopse
A jornada do vilão - Parte 1 - Um personagem misterioso com um passado ligado à Liga da Justiça decide sair em busca de vingança contra os heróis.
Um deus entre homens - No futuro, o Capitão Átomo tenta evitar o fim do mundo e tem uma revelação sobre o seu destino.
Coragem sob fogo - A Liga da Justiça ganha um novo integrante após lutar contra ele. Em seguida, todos viajam para Paris, para acabar com uma nova crise.
Positivo/Negativo
No geral, a história do Capitão Átomo destoa das demais da revista por parecer muito forçada. JT Krul realmente não convence como roteirista e a arte de Freddie Williams II já foi melhor - vide Senhor Milagre, em Os sete soldados da vitória ou as aventuras do Robin publicadas em Novos Titãs entre 2008 e 2010, no Brasil.
A Liga da Justiça Internacional segue com aventuras razoáveis. A perda de um integrante, na edição anterior, e a chegada de um novo mudaram um pouco a dinâmica do grupo.
Dan Jurgens apresenta roteiros divertidos, apesar de distante dos seus trabalhos de mais destaque. Já Aaron Lopresti mostra uma grande evolução desde quando começou a desenhar Wonder Woman, ainda na fase pré-reboot.
Em relação ao maior supergrupo da DC Comics, Geoff Johns continua apresentando os fatos aos poucos, prendendo a atenção do leitor.
Mas a arte de Jim Lee, somada à arte-final de Scott Williams, continua incrível. Os dois ainda incluíram uma pequena homenagem à primeira aparição da Liga da Justiça, em The Brave and the Bold # 28, de 1960. De longe, é a melhor história da revista.
Classificação