MARVEL MAX # 21
Título: MARVEL MAX # 21 (Panini
Comics) - Revista mensal
Autores: Doutor Espectro - Sara "Samm" Barnes (roteiro) e Travel Foreman (desenhos);
Alias - Brian Michael Bendis (roteiro) e Michael Gaydos (desenhos);
Viúva Negra - Richard K. Morgan (roteiro), Goran Parlov (desenhos) e Bill Sienkiewicz (arte-final).
Preço: R$ 5,90
Número de páginas: 72
Data de lançamento: Maio de 2005
Sinopse: Na minissérie que mostra a vida de Joe Ledger, é mostrado o momento em que ele ingressa no exército.
Revelado o passado de Jessica Jones.
Natasha Romanov se vê cada vez mais envolvida numa trama que parece longe de um fim.
Positivo/Negativo: A minissérie ainda não mostrou nada de surpreendente, e é improvável que o faça, mas esta edição está bem interessante, além de ser superior às duas primeiras partes.
Um bom momento é a "lição" da página 7. Simples e eficiente.
Brian Michael Bendis é "o cara". Você já deve ter lido ou ouvido isto antes, e deve até olhar com desconfiança para quem o repete, como se fosse um lugar-comum elogiar o careca número 1 da Marvel, mas ao ler uma história como esta de Alias, não há muito mais o que falar.
É a origem de Jessica Jones, e todo mundo de certa forma está lá: Peter Parker, um caminhão em alta velocidade contendo materiais radioativos, um comboio militar indo em direção à Flórida, um certo Devorador de Mundos e tantos outros.
Um momento sublime da dupla Bendis e Gaydos.
Por outro lado, na história da Viúva Negra, o roteiro que já tinha uma lengalenga feminista de péssima qualidade desde o primeiro capítulo, chega ao ápice nesta edição.
Desnecessário, maniqueísta e patético. Fica claro que serve como muleta para a falta de competência de Morgan. Lamentável.
O que salva são os desenhos, que continuam a brindar nossos olhos e alma.
Na página 65, último quadro, uma mancada: a palavra "impecáveis" aparece digitada duas vezes.
Classificação: