MARVEL MAX # 23
Título: MARVEL MAX # 23 (Panini
Comics) - Revista mensal
Autores: Poder Supremo - J. Michael Straczynski (roteiro) e Gary Frank (desenhos);
Doutor Espectro - Sara "Samm" Barnes (roteiro) e Travel Foreman (desenhos);
Viúva Negra - Richard K. Morgan (roteiro), Goran Parlov (desenhos) e Bill Sienkiewicz (arte-final).
Preço: R$ 5,90
Número de páginas: 72
Data de lançamento: Julho de 2005
Sinopse: Falcão Noturno, Hipérion e o Borrão de Atlanta começam a caçada ao misterioso assassino.
Dr. Norton descobre fatos cruciais do passado de Joe Ledger, mas talvez seja tarde demais para ajudá-lo.
Natasha encontra sua "mãe", e parece estar bem próxima das respostas a todas as suas perguntas.
Positivo/Negativo: O retorno de Poder Supremo à revista é bom, mas não tanto quanto se imaginaria.
Talvez fique esta sensação após um considerável hiato do título, que faz com que a história perca um pouco de seu ritmo, que já era lento além da medida, mas funcionava muito bem devido à qualidade considerável do argumento apresentado por Straczynski.
Espera-se que na próxima edição já ocorra uma volta à boa e velha forma. O que é bem provável, tendo em vista o final deste número.
A arte de Gary Frank continua bonita, mas não dá para entender o que a Panini fez com as cores de seus desenhos. Várias páginas de Poder Supremo estão foscas e muito apagadas.
Já a mini do Doutor Espectro, que era dispensável desde sua concepção, torna-se ainda mais irrisória com a volta de sua matriz ao mix de Marvel Max.
Os desenhos de Travel Foreman parecem morrer a cada página, tamanha é a falta de vivacidade neles, enquanto o roteiro de Samm Barnes carece de algo que possa fazer o leitor se envolver.
Fechando a edição, a penúltima parte da minissérie da Viúva Negra, que em sua metade final até conseguiu dar uma melhorada.
Os desenhos continuam sendo o referencial da trama, mas ao menos lê-la não é mais um ato de masoquismo.
Classificação: