Título: MARVEL MAX # 43 (Panini
Comics) - Revista mensal

Autores: Motoqueiro Fantasma - Garth Ennis (roteiro) e Clayton Crain (arte);

Esquadrão Supremo - J. Michael Straczynski (roteiro), Gary Frank (desenhos) e Jonathan Sibal (arte-final);

Zumbis Marvel - Robert Kirkman (roteiro) e Sean Phillips (arte);

Justiceiro - Garth Ennis (roteiro), Leandro Fernandez (desenhos) e Scott Hanna (arte-final).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Março de 2007

Sinopse: O Motoqueiro Fantasma finalmente consegue escapar do Inferno.

Chegou a hora de Redstone ter a revanche contra Hipérion.

Os Zumbis Marvel saem à caça do Surfista Prateado.

Frank Castle decide acertar as contas com Nick Cavella. E ai de quem ficar na frente.

Positivo/Negativo: Motoqueiro Fantasma continua num bom nível. Não mostrou muita coisa até agora, mas ao menos diverte sem ofender a inteligência do leitor.

Bons também são os desenhos de Clayton Crain, com exceção da última página, que mostra a aparição de um demônio Kazann completamente indecifrável.

Na seqüência vem o melhor número de Esquadrão Supremo até aqui. A luta entre Redstone e Hipérion é espetacular e sangrenta, seguindo os moldes do primeiro encontro entre ambos.

Além disso, ainda há uma surpreendente participação de Zarda e um desfecho que promete mais ação para o decorrer da trama.

A seguir, um confronto espetacular entre o Surfista Prateado e os Zumbis Marvel. Com diálogos impagáveis e situações bizarras ao extremo, é o tom sério do texto de Kirkman que faz a diferença.

Parece que se está assistindo a um legítimo filme de zumbis, no qual ninguém sabe ao certo como as coisas chegaram ao ponto em que estão, mas que, ainda assim, todos têm a certeza quase palpável de que tudo vai piorar muito mais, antes de melhorar.

As outras histórias são boas, mas são os zumbis que mandam em Marvel Max.

Em Justiceiro, Frank Castle promove um verdadeiro massacre nas ruas de Nova York. Quando parece que não há nada mais que Ennis possa fazer à frente do matador de criminosos, ele apela para o básico e consegue criar novamente um ótimo trabalho.

No geral, mais uma bela edição da revista, que melhora a cada mês.

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