MARVEL MAX # 49
Título: MARVEL MAX # 49 (Panini
Comics) - Revista mensal
Autores: Nova Onda - Warren Ellis (roteiro), Stuart Immonen (desenhos) e Wade Von Grawbadger (arte-final);
Justiceiro - Garth Ennis (roteiro), Leandro Fernandez (desenhos) e Scott Koblish (arte-final);
O Capuz - Brian K. Vaughan (roteiro), Kyle Hotz (desenhos) e Eric Powell (arte-final);
Hipérion vs. Falcão Noturno - Marc Guggenheim (roteiro) e Paul Gulacy (arte).
Preço: R$ 6,90
Número de páginas: 96
Data de lançamento: Setembro de 2007
Sinopse: A Nova Onda encurralada por Dirk Anger.
Escravistas na mira do Justiceiro.
Parker e seu primeiro confronto com supervilões.
Hipérion entra no jogo do Falcão Noturno.
Positivo/Negativo: A conclusão do confronto entre Dirk Anger e
a Nova Onda é muito bom. Mantém o nível da primeira
parte, extrapola algumas bobagens legais e diverte num misto de ação,
humor e travestismo (sério!).
Neste número de Justiceiro, Ennis mostra um tipo de trabalho de pesquisa do velho Frank para conhecer um pouco melhor os homens que irá caçar. A trama continua ótima e parece que só tende a melhorar.
A seguir, O Capuz, em sua edição mais legal até aqui. Um bom alento para a metade final da minissérie.
Em Hipérion vs. Falcão Noturno continua a mesma ladainha de antes. Pode apresentar um Mark Milton um pouco mais receptivo, mas não vai além disso.
O final deste número promete uma boa briga para a conclusão, que virá a seguir, e na verdade não se pode esperar muito mais do que isso.
Quanto à edição, várias derrapadas.
No terceiro quadro da página 43 está escrito "espalhada por todo apartamento". Faltou o artigo "o" antes de apartamento. E no seguinte há um "que eu venho trabalhado". O correto seria "trabalhando".
Na página 45, aparece "mulçumanos", em vez de muçulmanos. Na 65, terceiro quadro, tem um "se desaparecendo". E nos créditos de O Capuz, o nome do roteirista Brian K. Vaughan aparece grafado como "Bryan".
Fora os diversos erros de português e digitação, também chama a atenção o excessivo uso da contração "pra" em detrimento de nenhuma utilização da preposição "para".
Fica a dica para uma revisão mais cuidadosa por parte dos editores.
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