Confins do Universo 216 - Editoras brasileiras # 6: Que Figura!
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MARVEL MAX # 67

30 maio 2009


Autores: Zumbis Marvel II (Marvel Zombies II # 4) - Robert Kirkman (roteiro) e Sean Phillips (arte);

Justiceiro (The Punisher Max # 45) - Garth Ennis (roteiro) e Lan Medina (arte).

A guerra é um inferno (War is Hell # 2) - Garth Ennis (roteiro) e Howard Chaykin (arte);

1985 (1985 # 2) - Mark Millar (roteiro) e Tommy Lee Edwards (arte);

Preço: R$ 7,50

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Março de 2009

Sinopse: Zumbis Marvel II - Será que a fome dos zumbis finalmente cessou?

Justiceiro - As viúvas põem em prática seu plano para matar Frank Castle.

A guerra é um inferno - Karl Kaufmann descobre mais a respeito da guerra e do amor.

1985 - Toby muito próximo dos maiores supervilões Marvel.

Positivo/Negativo: Na penúltima parte de Zumbis Marvel II, Gigante e os demais super-heróis tentam invadir Nova Wakanda para recuperar o portal dimensional.

O confronto que se segue tem como destaque a excelente arte de Sean Phillips. Sua principal qualidade é a sensação de movimento que dá aos personagens, seja em quadros de página inteira, páginas duplas ou mesmo em quadros mais simples.

Quanto ao final, fica uma dúvida. Se a fome desapareceu, isso significará o fim dos Zumbis Marvel? Está aí uma pergunta que somente Kirkman conseguirá responder na conclusão que virá no próximo número.

Vale mencionar a capa assinada por Arthur Suydam, que presta homenagem a Jim Steranko e à sua mais que clássica Nick Fury - Agent of S.H.I.E.L.D. # 4 (o site da Marvel refere-se a ela como sendo o # 1, mas está errado).

Por sinal, essa capa foi alvo de diversas homenagens. Dentre as mais recentes pode-se destacar edições de Wolverine e The Pulse.

Na sequência, mais um capítulo de O fazedor de viúvas, com muito sangue, explosões e sexo oral.

Ao exterminar conhecidos mafiosos, Frank Castle acaba conduzido à armadilha preparada pelas tais viúvas. Como sempre, material de alto nível.

A continuação de A guerra é um inferno trabalha um pouco mais com a personalidade de Karl Kaufmann e dos demais pilotos da companhia.

O que faz toda a diferença é o bom humor que sobe ainda mais o tom, e transforma todos os personagens em potenciais piadistas, ou ao menos em motivo de chacota.

Fechando este número, a segunda parte de 1985.

Toby testemunha uma luta entre o Hulk e o Fanático e fica completamente transtornado. O que se segue é o garoto tentando convencer seu pai de que fala a verdade, enquanto mais tramoias dos supervilões começam a aparecer.

A minissérie mal começou e já está excelente. Tanto pelo ótimo roteiro de Millar quanto pela quase onírica arte de Edwards.

 

Classificação:

4,0

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