MARVEL MAX # 70
Autores: Justiceiro (The Punisher Max # 48) - Garth Ennis (roteiro) e Lan Medina (arte);
Zumbis Marvel - Dias desmortos (Marvel Zombies - Dead Days) - Robert Kirkman (roteiro) e Sean Phillips (arte);
Trabalho sujo (Marvel Comics Presents # 12) - Jai Nitz (roteiro) e Ben Stenbeck (arte);
1985 (1985 # 5) - Mark Millar (roteiro) e Tommy Lee Edwards (arte);
A guerra é um inferno (War is Hell # 5) - Garth Ennis (roteiro) e Howard Chaykin (arte).
Preço: R$ 7,50
Número de páginas: 96
Data de lançamento: Junho de 2009
Sinopse: Justiceiro - Os preparativos para a vingança de Jenny.
Zumbis Marvel - Dias desmortos - Reed Richards salva o dia.
Trabalho sujo - Agentes da S.H.I.E.L.D. vão ao encalço do Homem-Coisa para registrá-lo.
1985 - Toby precisa salvar sua cidade e somente um certo Peter Parker poderá ajudá-lo.
A guerra é um inferno - O destino de Karl Kaufmann.
Positivo/Negativo: A edição abre com a penúltima parte do arco O fazedor de viúvas.
Enquanto as viúvas continuam tramando, Frank Castle deixa para Jenny fazer as vezes de Justiceiro.
A seguir, a segunda e última parte de Zumbis Marvel - Dias desmortos. O objetivo deste especial era mostrar a gênese da praga zumbi e uma vez feito isso, também pode-se constatar que talvez o tema já tenha rendido tudo o que podia.
Agora é esperar Zumbis Marvel III para saber se ainda há esperança para os heróis mortos-vivos de Robert Kirkman.
Na sequência, uma trama curta que mostra agentes da S.H.I.E.L.D. tentando fazer o Homem-Coisa se enquadrar na Lei de Registro de Super-Humanos. Um conto divertido e com belos traços de Ben Stenbeck, que muito se assemelha aos de Richard Corben.
Em 1985, Toby está na Nova York dos heróis Marvel. Tenta falar com os Vingadores, mas é impedido pelo mordomo Jarvis. Só que ele tem um trunfo que poucos daquele mundo possuem: o cara sabe a identidade secreta de um certo amigão da vizinhança.
Mark Millar continua mostrando por que é um dos grandes roteiristas de HQs deste século com esta aventura que mescla em doses exatas inocência, diversão e nostalgia.
Para fechar a revista, a conclusão de A guerra é um inferno e o destino de Karl Kaufmann.
A mini termina da mesma maneira digna com que foi conduzida. A construção gradual da personalidade de Kaufmann, assim como as tragédias que foram se abatendo sobre a companhia formam um belo mosaico, ainda mais por ter a Primeira Grande Guerra como pano de fundo.
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