MARVEL MILLENNIUM # 3
Título: MARVEL MILLENNIUM # 3 (Panini Comics) - Revista mensal
Autores: Homem-Aranha - Bill Jemas & Brian Michael Bendis (argumentos), Brian Michael Bendis (roteiro), Mark Bagley (desenhos) e Art Thibert (arte-final);
X-Men - Mark Millar (argumentos), Adam Kubert (desenhos) e Art Thibert (arte-final).
Preço: R$ 4,50
Data de lançamento: Março de 2002
Sinopse: Homem-Aranha - O herói aracnídeo está cara a cara com o Duende Verde, lutando para proteger os seus colegas de escola do ataque do monstro. O confronto chama a atenção da polícia, que cerca os dois.
Peter acaba desenvolvendo novas habilidades, como o uso de suas teias, mas o que o intriga mesmo é o fato do Duende parecer conhecer sua identidade secreta.
X-Men - Existe uma organização que recruta (ou melhor, escraviza) mutantes e os treina para realizar trabalhos que seriam praticamente impossíveis para soldados humanos.
Essa organização é conhecida por Arma X. Wolverine encontra uma antiga base, e lembra de seu passado, quando foi usado como cobaia. Enquanto isso, os integrantes dos X-Men participam de programa de TV para defender a causa mutante e até conseguem algum carinho do público. Mas nem tudo é calmaria, e o destino guarda maus bocados para os heróis.
Positivo/Negativo: Brian Bendis conseguiu recontar a origem do Homem-Aranha de uma maneira extremamente fiel à original, mas, ao mesmo tempo, diferente. Ele "modernizou" o personagem sem abrir mão da versão clássica. E é aí que está o maior mérito de seu trabalho.
Os fatos acontecem naturalmente, desde o momento em que Peter é picado pela aranha até a luta contra seu primeiro grande inimigo. Entretanto, a história dessa edição deixou um pouco a desejar em relação às anteriores.
O novo Duende, como foi apresentado neste início, não se encaixa bem com o estilo das aventuras do herói. E uma dúvida surgiu nesse número: teia verde?!
Em X-Men, Mark Millar também vem fazendo um bom trabalho. Suas mudanças em relação ao grupo original são maiores do que aquelas que Bendis fez com o Aranha, mas é igualmente um sucesso naquilo que se propõe.
Conceitos como o da Arma X foram reinventados, e a personalidade dos personagens parecem mais bem construídos.
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