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MARVEL MILLENNIUM - HOMEM-ARANHA # 53

1 dezembro 2006


Título: MARVEL MILLENNIUM - HOMEM-ARANHA # 53 (Panini
Comics
) - Revista mensal
Autores: Homem-Aranha - Brian Michael Bendis (roteiro) e Mark Bagley (desenhos);

X-Men - Brian K. Vaughan (roteiro) e Steve Dillon (desenhos);

Quarteto Fantástico - Warren Ellis(roteiro) e Adam Kubert (desenhos).

Preço: R$ 6,90

Número de páginas: 96

Data de lançamento: Junho de 2006

Sinopse: Homem-Aranha - O horrendo legado de Norman Osborn se cumpre com a trágica transformação de Harry no monstruoso Duende Macabro. E só resta ao Homem-Aranha deter seu ex-amigo... ou morrer tentando.

X-Men - Dois mutantes assaltam um banco e seqüestram os clientes. O problema é que Charles Xavier é um dos reféns.

Quarteto Fantástico - A existência do Quarteto Fantástico é revelada.

Positivo/Negativo: Se a história em Homem-Aranha estava parada até aqui, tudo muda com a transformação de Harry Osborn no Duende Macabro. Uma edição bem violenta, que mostra os dois amigos indo ao extremo.

Além da luta, outro bom momento é a discussão de Peter e Mary Jane. É interessante que ela não entende direito a vida, o estresse e os medos dele (especialmente que um vilão tire a vida de outra pessoa que ama), mas, mesmo assim, ainda quer ajudá-lo a tocar a vida.

O Quarteto Fantástico não deixa o ritmo cair. A edição mostra uma furiosa luta entre os heróis e Níquel, muito bem desenhada por Adam Kubert, com excelentes painéis e uma narrativa visual num ritmo ideal.

Além disso, outro bom momento é quando o General Ross aparece para dar uma bronca em Richards e o cientista lhe entrega uma das armas que trouxe da Zona-N, deixando o militar todo feliz.

X-Men teve uma história fechada bacana. Centrada no Professor Xavier, já que seus alunos estão combatendo uma versão Ultimate de Douglock, reforça a idéia de que essa versão do mentor dos mutantes é bem mais sacana do que qualquer um pudesse imaginar. Ele salva o Cartel, só para usá-lo como arma secreta em suas operações que não podem ser tão públicas.

Foi interessante a escolha de Steve Dillon, por ter um traço um tanto "frio", que se encaixa bem com personagens mais sinistros, cheios de segundas intenções. Ele tem um toque quase inexplicável no desenho, que transparece a maldade disfarçada de certos personagens.

 

Classificação:

4,0

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