MARVEL MILLENNIUM - HOMEM-ARANHA # 59
Título: MARVEL MILLENNIUM - HOMEM-ARANHA # 59 (Panini
Comics) - Revista mensal
Autores: Homem-Aranha - Brian Michael Bendis (roteiro) e Mark Bagley (desenhos);
X-Men - Brian K. Vaughan (roteiro) e Stuart Immonen (desenhos);
Quarteto Fantástico - Mark Millar (roteiro) e Greg Land (desenhos);
Os Supremos - Mark Millar (roteiro) e Brian Hitch (desenhos).
Preço: R$ 6,90
Número de páginas: 96
Data de lançamento: Novembro de 2006
Sinopse: Homem-Aranha - A pancadaria rola solta entre o Homem-Aranha, seus aliados e os capangas do Cabeça-de-Martelo, na turbulenta conclusão de Guerreiros.
X-Men - Os X-Men enfrentam os Supremos e a equipe de Destrutor enquanto o Triskelion é invadido.
Quarteto Fantástico - Ao investigar misteriosas ruínas submersas da Atlântida, o Quarteto Fantástico se depara com Namor.
Positivo/Negativo: Há uma coisa que se convencionou chamar de "momentos típicos do Homem-Aranha". São situações ridículas em que só ele consegue se envolver. Nesta edição, Bendis aplicou esse "conceito" na versão Ultimate do herói.
A cena em que ele prende todo mundo na sala e fala que não quer saber quem é quem e o momento no qual a Gata Negra tira a máscara dele e fica fula por estar paquerando um garoto são exemplos disso.
Mas a revelação do final da história sobre a Capitã DeWolfe e a morte de alguns coadjuvantes dá uma chacoalhada na revista.
Até a arte de Bagley merece nota pelas cenas malucas em que todos estão reunidos no loft do Cabeça-de-Martelo decidindo o que vai ser da briga.
X-Men tem lutas excelentes entre os mutantes e os Supremos. As cenas ficaram ótimas na arte de Immonen. É uma revista que não acrescenta nada, mas diverte.
Quarteto Fantástico continua muito bom. A volta da mãe de Sue e Johnny abriu as portas para apresentar um personagem clássico do grupo: o Namor. Esta edição tem muito a cara do Quarteto: uma jornada fantástica dos heróis em busca da Atlântida. Ou seja, é daquelas que justifica o fato de o grupo ser chamado de aventureiros e imaginautas.
Além disso, mostra um conflito interessante entre Sue e sua mãe, com a dose de drama familiar que sempre diferenciou a equipe.
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