NEGIMA! # 3
Título: NEGIMA! # 3 (JBC) - Revista Mensal
Autores: Ken Akamatsu (roteiro e desenhos)
Preço: R$ 5,90
Número de páginas: 96
Data de lançamento: Abril de 2006
Sinopse: O professor Negi recebe um grande desafio do diretor-geral do colégio Mahora. Se ele conseguir tirar a classe de Asuna da lanterna na classificação de desempenho escolar, o aprendiz de mago será efetivado na escola.
Mas se as meninas falharem novamente nas provas finas que estão para começar, nosso herói terá que desistir do sonho de se tornar um grande Magister Magi e terá de voltar para a Grã-Bretanha.
Para melhorar suas notas, Asuna e as demais "Baka Rangers" decidem ir em busca de um lendário "livro mágico" que pode transformar qualquer um em gênio. O problema é que o artefato está bem escondido numa ilha biblioteca embaixo do colégio.
A expedição promete ser uma verdadeira exploração arqueológica, no melhor estilo Indiana Jones. Será que elas conseguirão cumprir a missão a tempo das provas? Faltam apenas três dias…
Positivo/Negativo: É um pouco difícil avaliar o roteiro desta edição. A trama é bem óbvia. As piores alunas têm de melhorar seu desempenho e, para isso, recorrem a um livro mágico. Mas durante a jornada de busca do artefato descobrem que precisam apenas do estímulo certo.
O desenrolar é mais previsível ainda: fazem a prova, mas aparentemente vão mal e Negi decide ir embora, envergonhado. No entanto, por causa de uma trapalhada do diretor, as notas das piores alunas não foram computadas e, devido à significativa melhora delas, a classe fica em primeiro lugar.
Tudo muito batido. Você deve ter lembrado de pelo menos três filmes enquanto leu o resumo do roteiro. Mas a grande sacada está no ambiente e nas situações inusitadas. A história se passa em uma gigantesca ilha-blibioteca, cheia de armadilhas mortais e vigiada por um golem.
Dessa forma, Ken Akamatsu mantém a atenção, mesmo que o leitor saiba tudo que está para acontecer.
O desenho, como sempre, faz de tudo para mostrar as moçoilas seminuas. O que ficou bom nesta edição é que, com a grande quantidade de ação, o artista pode mostrar a maleabilidade do seu traço.
Classificação: