Autor: Carl Barks (textos e desenhos).

Preço: R$ 16,95

Número de páginas: 176

Data de lançamento: Julho de 2008

Sinopse: Histórias publicadas entre 1957 e 1961, em diversas revistas da Disney. Destaque para a O Natal do Tio Patinhas, um livreto infantil de capa dura ilustrado por Barks.

Positivo/Negativo: Os primeiros aniversários da Disneylândia, assim como alguns Natais, eram comemorados com edições especiais que tinham as participações dos principais personagens da casa.

Os Patos ficaram por conta de Carl Barks e os demais foram entregues a nomes como Tony Strobl, Paul Murray e Al Hubbard, que fizeram os desenhos das histórias de personagens como Mickey, o elefantinho Dumbo, Peter Pan e outros.

Em O Tabu das Pérolas Negras contracenam com o Tio Patinhas seus sobrinhos e em A Caixa Forte, o velho pato e o Prof. Pardal passeiam pelo sistema solar.

Já em A Fantástica Corrida dos Barcos, o Pirata Metralha (futuro Vovô Metralha) e seus filhos (os pais dos atuais Irmãos Metralhas) são quem atormentam a vida do jovem Patinhas. Esta história também foi usada como base para um dos capítulos da Saga do Tio Patinhas, de Don Rosa.

Durante sua carreira, Carl Barks fez as ilustrações de dois livretos infantis de capa dura. O Rei da Limoanda foi publicado no Volume 28 desta coleção e nesta edição é publicada O Natal do Tio Patinhas. Curiosamente, na publicação americana desta última, a capa e o título foram trocados em cima da hora, dando maior destaque para o Pato Donald, que na época era bem mais conhecido que seu tio.

A edição brasileira, publicada em 1970 e que vinha acompanhada de um LP, manteve o título original.

Completam esta 38ª edição uma história com o Donald e seus sobrinhos e várias aventuras do Prof. Pardal, que, além do inseparável ajudante Lampadinha, contam com a participação de quase todos os membros da família Pato.

Os preciosos textos do jornalista Marcelo Alencar, junto com as bibliografias e as capas originais, estão presentes novamente. Todo esse trabalho, que acompanha a série desde seu primeiro número, eleva o já altíssimo nível da obra que está chegando ao seu final.