Título: ONE PIECE # 48 (Conrad
Editora) - Revista mensal
Autor: Eiichiro Oda (roteiro e arte).

Preço: R$ 5,90

Número de páginas: 112

Data de lançamento: Março de 2006

Sinopse: Ruffy e seus amigos chegam à ilha de Jaya atrás de pistas sobre a ilha do céu.

Contudo, a única pessoa que sabe algo sobre o assunto é um visionário chamado Clicket, que foi expulso de Jaya.

Positivo/Negativo: Em Jaya, Ruffy é muito mal recepcionado por um bando de piratas locais, enquanto é observado por enigmáticas figuras.

Nessa cidade, como em todo o resto do mundo de One Piece, o poder dos piratas é medido pelos milhões de berries (moeda da HQ) oferecidos por suas cabeças.

Além disso, Jaya é povoada pelos criminosos da pior espécie, o que faz Nami obrigar Zoro e Ruffy a prometerem não se envolver em brigas enquanto estiverem por lá.

Isso faz com que o "Chapéu de Palha" tenha que engolir seu orgulho e não brigar, primeiro com um pirata que discorda dele no bar, depois com o bando de Bellamy, arruaceiro local que espanca os heróis apenas para demonstrar força.

Mas o que realmente tira Ruffy do sério é o fato de que os piratas do bando de Bellamy desdenham da vontade do protagonista de tentar chegar à ilha do céu.

Após uma surra homérica, sem nenhum revide dos heróis, o mesmo rapaz que discordava de Ruffy no bar, se aproxima deles e lhes incentiva a continuar na busca.

Esta é mais uma edição em que pouco acontece em One Piece. Provavelmente, muitos dos personagens aqui introduzidos, mesmo que rapidamente, voltarão a dar as caras mais à frente. A história não é nem um pouco empolgante, mas necessária para o prosseguimento da trama.

Pode se dizer que, agora, One Piece está pagando o preço do sucesso. As tramas que entremeiam o roteiro principal, apesar de bem feitas e interessantes, estão se estendendo demais.

Há tempos que Ruffy não chega a lugar algum, indo de uma ilha pra outra, enfrentando inimigos novos e diversos. Fica a esperança de que Shanx, Buggy e o resto da Shitibukai, além de Ace, irmão de Ruffy, logo possam dar as caras e que a história comece a apontar para um final.

 

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