Confins do Universo 216 - Editoras brasileiras # 6: Que Figura!
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Os Fabulosos X-Men # 55

24 março 2001

Os Fabulosos X-Men # 55Editora: Editora Abril – Revista mensal (último número)

Autores: Ben Raab (texto), Al Rio (lápis), Livesay e Holdredge (arte-final).

Preço: R$ 4,50

Data de lançamento: Julho de 2000

Sinopse

A última edição de Fabulosos X-Men vem mesmo em clima de despedida. A típica história que encerra uma Era para dar início a outra. “Coincidência”, não?

A história foca-se mais em Xavier. Depois dos eventos ocorridos em Wolverine # 101, em que Magneto ganhou a Ilha de Genosha para ser sua nação soberana mutante, Charles começa a temer o pior.

Assim, ele passa a tratar seus pupilos como aquilo que o professor acha que eles realmente são: alunos. Primeiro, dá uma bronca em Medula porque esta se atrasara para uma sessão de treino na Sala de Perigo. Depois, é a vez de Gambit.

Aí, ele sai em uma “excursão espiritual” para checar como estão seus alunos antigos (X-Force) e novos (Geração X), cujas vidas foram deixadas sob a tutela de pessoas em que Xavier confiava, e para dar uma olhada em Cable, que é o único a sentir a presença espiritual do professor.

Paralelamente, Kitty, logo após saber que seu pai está em Genosha, conversa com Vampira sobre o novo comportamento arrogante do professor e vai ter uma conferência com ele.

Xavier trata Kitty com severidade, o que faz que ela procure Kurt e Colossus para falar a respeito. Noturno, o membro mais velho e experiente, no que diz respeito ao seu tempo na equipe, consegue colocar a cabeça do professor no lugar.

Positivo/Negativo

Esta história é aquela típica “calmaria antes da tempestade”, pelo menos aparentemente. Xavier fica quase toda a edição relembrando as vitórias passadas de sua equipe.

O engraçado é que ele assiste a essas batalhas históricas, dentre elas o primeiro confronto dos X-Men com Magneto e a vitória da equipe sobre a Irmandade de Mutantes durante os Dias de Um Futuro Esquecido, em discos de DVD.

Anacronismo? Não se sabe, mas soou meio estranho… De qualquer forma, é uma edição fácil e rápida de ler. Sem nada de excepcional a ser mencionado.

Destaque para a arte do brasileiro Al Rio. Apesar de ainda lembrar bastante J. Scott Campbell, ele parece estar encontrando um estilo mais seu atualmente.

Classificação

3,0

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